sexta-feira, 11 de abril de 2008

domingo, 6 de abril de 2008

Era uma vez…


… dois pêssegos, giros bem giros mesmo, que um dia conheceram juntos a praia ao fim do dia, e que conheceram juntos comida com sabor especial, dai até ao momento em que descobriram que o tempo que estão separados é uma eternidade foi um instantinho…
Ando com saudades do meu pêssegos, os dias custam muito a passar, sinto falta dele a todo o instante, dos beijinhos, dos abraços, dos miminhos de o sentir junto a mim… A respirar junto do meu ouvido, ate de ver pingos no lava louça e coisas espalhadas pela casa.
Nestes dias que têem passado temos tentado nem que seja por breves minutos, nos vermos trocar uns beijinhos e sabem tão bem todos aqueles momentos.
No dia em que comemoramos o post 100, o meu pesseguinho fez-me uma surpresa, levou-me a dormir uma vez mais com vista para o mar. Quem conduziu o carro fui eu, e como em todas as sextas feiras estava cansada, ele sentiu… quando chegamos ao quarto era mesmo um sitio bonito, estava de noite um friozinho de mar ali próximo uma vista magnifica e o barulho das ondas, como tantas vezes o faz, um abraço de pêssego…como eu adoro sentir aquele abraço.
Fomos jantar a um sitio que já não ia há algum temo (segunda opção), como torcidinhos que somos aiiiiii, mas no final lá tivemos um jantar tal como gostamos com comidinha mesmo boa, dormimos os dois da forma como tanto gostamos com aquele barulho de fundo que são as ondas do mar a embalar o soninho dos pêssegos. Quando o dia nasce fica um solinho quentinho e sabe tão bem tomar assim o pequeno almoço no meio de alguns beijinhos e carinhos, das melhores coisas da vida.
Nesse dia tivemos muitos convites mas optamos por almoçar e passar a tarde na companhia dos sobrinhos dos pêssegos.
Foi uma comemoração como so pêssegos são capazes …
São memórias de dias como estes e todos os outros que passamos juntos que me fazem sentir apaixonada e sorrir todos os dias por ter uma pessoa tão especial ao meu lado.
Era uma vez dois pêssegos que no inicio estavam com um sorriso pequenino mas que agora não cabe no rosto e os deixa com saudades mesmo quando acabaram de sair de ao pé um do outro.
Da tua Pêssega