sábado, 29 de dezembro de 2007

sinto a tua falta

Sinto tanto a tua falta ao pé de mim, sinto falta do teu abraço, sinto falta do teu beijo ao deitar, sinto falta do beijo quando chegas a casa, sinto falta de jantar contigo, e de tantas outras coisas de pessegos, "meu resmungão"... matamos saudades ontem e hoje mas não é igual fica sempre a faltar algo mais, algo que aprecio e que me habituei e da qual hoje me é dificil largar ... Pêssego é isso que me falta.

Vêm ai uns dias em que vamos estar juntos de novo mas depois..... novamente uns quantos sem ti ... Tenho vontade de ti agora, depois e mais tarde ...

da tua pêssega sem sono

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

2007 by Pêssego

O ano de 2007 começou tal e qual como os últimos anos da minha vida, entre amigos e mais… Pensei que seria um ano tranquilo sem grandes sobressaltos, mas estava redondamente enganado.

Passado algum tempo todas as certezas que tinham desapareceram. Custou, custou bastante mas tive de me mentalizar que teria que seguir a minha vida o melhor que conseguisse e de maneira a ser feliz.

Conheci a amostra de Pêssega (amostra porque só mais tarde o foi) e nunca pensei no que aquele local de consumo nos iria proporcionar. Foram algumas reuniões, cafés, almoços, saídas à noite que deu para nos conhecermos melhor, mas muito longe do que alguns meses mais tarde iria provocar.

Manteve-se assim até um belo dia termos combinado ir a praia ao fim do trabalho extenuante que ambos tivera-mos.

Estava um dia bonito, tivemos quase até ao por do sol… Soube bem, conversávamos, riamo-nos, mas apenas isso. Houve um dia que tivemos de fazer uma viagem. E essa viagem, para mim, foi o ponto onde comecei a olhar para ela com aquele olhar tarado (que ainda hoje dizem que olho para ela, vá-se lá saber porque). Fiquei com vontade a conhecer melhor, principalmente o corpo (diga-se a verdade) começamos a trocar sms, cada dia mais, o teor delas foi aumentando de intensidade (claro que sem revelar o demasiado). Continuamos a ir a praia ao fim do dia… Cada dia sentia que o caminho teria o final que eu queria. Ter aquele corpo, nem que fosse por uma noite… Fui ter com ela uma noite mas, por mais vontade que eu tivesse, apenas conversamos… Mas houve um dia que eu pensei que não a iria ter, que se calhar era eu que estava com as ideias trocadas e aquilo que se passava entre nos era apenas amizade picante, mas que nunca passasse disso, mas não ela continuou a mandar achas para a fogueira e eu a soprar de maneira que elas ficassem com mais intensidade.

Até que um belo dia resolvemos ir a praia (como já tantas vezes o fizera-mos) e depois, feliz ideia tivemos, irmos jantar fora. Nunca pensei que aquele jantar me fosse ficar na memória da maneira como ficou… Comida com tinta, vinho verde (não sabia que ela com tão pouco já ficava tocada). Saímos dali, estava um frio de rachar, mas resolvemos ir a praia a noite. O sitio era bastante bonito… Eu pensei "de hoje não passa". E não passou não. Agarrei nela e disse-lhe “anda cá” e começamo-nos a beijar com o desejo que ambos tínhamos, via-se que já andávamos com vontade a algum tempo. Foi tudo tão bom… Claro que não conseguimos pregar olho naquela noite (pelas mais variadas razões)… No dia a seguir fomos trabalhar de directa… Pensei que aquilo tinha ficado por aquela noite e que teria sido o vinho verde a falar mais alto, mas não, teríamos que repetir aquela noite por mais vezes. Repetimo-la mas também foi conturbada, desta vez não foi o álcool, mas ficamos com a sensação que tinha que haver mais, até a noite dos santos populares que para nos se tornou na noite dos santos pêssegos, que pela primeira vez nos sentimos como a tanto tempo desejávamos…

Encontramo-nos cada vez mais, mas sempre pensei que seria só isso, passávamos bons momentos um com o outro, conversávamos, mas apenas isso, nem um nem outro quereria mais do que isso. Mas a vida prega-nos rasteiras (boas diga-se) e quando pensamos que temos tudo controlado começamos a ficar envolvidos de tal maneira na teia que nos é impossível libertar. Entretanto criamos a companhia que tantos sorrisos e boas memorias nos fez e faz sentir.

O meu estágio de 2 semanas foi, quem sabe, o ponto de viragem, onde comecei a sentir falta do sorriso dela. Ate longe trocávamos varias sms por dia e 1 mms especial por dia que a Pêssega vez o favor de me oferecer. Quando cheguei foi tão bom. Olhei para ela com uma cara de felicidade (e quem sabe de tarado) por a estar a ver, com desejo dela. Começamos a partilhar cada vez mais a nossa vida. Começamos a dormir agarrados como pêssegos cada vez mais vezes.

Houve coisas menos boas, coisas que nos deixaram bastante tristes, coisas externas, mas que por sermos pêssegos nos amparamos um no outro e conseguimos arranjar força para a ultrapassarmos e ficarmos ainda melhor.

Houve tantos bons motivos para escrevermos post.

Cada dia comecei a sentir mais que aquela certeza que eu tinha dos dois anos poderia estar errada, sempre renitente mas cada dia me envolvia mais e mais. Mas as certezas que tinham que se lixem, eu quero é ser feliz e se a Pêssega me trás essa felicidade porque não tentar…

Espero que 2008 traga muitas felicidades à Companhia dos Pêssegos, que traga muitos post, que nos faça fazer muitos sorrisos e que principalmente nos faça todos os dias mais felizes, porque ambos merecemos ser felizes…

Pêssega transformaste-me um ano que nasceu bastante mal mas que esta a acabar cheio de felicidade… Obrigado por seres a razão disso…

Já te beijava e já te…

O teu Pêssego

um sorriso tão bonito no rosto

Estivemos alguns dias sem nos vermos parecia uma eternidade nunca mais chegava o dia em que voltaria a beijar, dar carinhos e mimar o meu Pêssego ... senti saudades tantas saudades como nunca pensei sentir em tão poucos dias, ansiava pelo reencontro, trocamos algumas centenas de sms para tentar diminuir este sentimento apertado que são as saudades... ajuda é verdade, mas quando o vi passados estes dias foi... sem palavras, so queria abraça-lo, beija-lo sem parar, parecia que esta eternidade era ainda maior.
Neste dias tive noção da dimensão daquilo que nós vivemos e daquilo que pretendemos viver, aconteceu sem duvida aos dois "um sorriso tão bonito no rosto", que nos faz desejar a cada momento estar na companhia um do outro e que faz com que 3 dias pareçam uma eternidade, que me faz sentir vontade das coisas mais loucas só para o ter comigo ... enfim a companhia dos Pêssegos foi o melhor que me podia ter acontecido e cada dia mais tenho a certeza disso..

Da Pêssega

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Tokio Hotel - Monsoon

Poderia ter sido a banda sonora da madrugada...

05:00…

Senti as mãozinhas ao de leve do meu pêssego, mas cada vez com mais intensidade e pensei “estou a sonhar, isto é um sonho”, mas era realmente verdade, sentia que ele tinha vontade mas o meu corpo dormia quentinho junto do dele, o corpo dele esse sim estava acordado e de que maneira … ficamos então os dois na posição que mais gostamos de dormir, abraçados, mas não dormimos, acordamos os dois para nos entregarmos a meio da noite aquele momento tão bom, rápido mas como só pêssegos conseguem sentir, ao sabor do momento do abraço ...
Tal como dissemos antes de adormecer pela primeira vez, é melhor agora, é diferente agora, e sabe tão bem que seja assim …

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Um Presente de aniversário

Sou muito curiosa é um facto, e tu andavas sempre a dizer que íamos descansar passear esse era o meu presente.
Ai como andava curiosa por saber o que era até que decidiste começar a revelar parte, e eu queria mais saber muito mais, envias-te uma coisa tão bonita para eu decifrar com a frase que só podia ser dita por ti, não pensei em mais nada tentei descobrir, e descobrir o que seria o meu presente se aniversário.
No momento em que vi o que era … quase derramei uma lágrima, mas esta de alegria… não podias ter acertado mais, acho que nesse momento tal como em alguns outros senti que me vais conhecendo aos poucos e cada vez mais, senti que sabias perfeitamente o que me poderia agradar. Mais importante do que tudo isto foi o facto de ser um presente a desfrutar contigo da forma como mais gostamos.
Obrigada pelo presente mas acima de tudo por seres o meu Pêssego.

Chocolates...


Do teu carteiro...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

És um verdadeiro docinho de pêssego…

Eu sei que querias um fim-de-semana de pêssego só para nos, mas talvez o sitio escolhido não fosse o melhor, talvez por lá haver gente invejosa, talvez por ser longe e ser marcado em cima da hora. Eu sei que tens essa particularidade. És impulsiva, e as vez gosto bastante disso, que o diga na grande festa… Eu não sou tanto e as vezes pode haver choque ai.

Mas como somos pêssegos resolvemos tudo no momento, sem ter que ficar a matutar. É tão bom sermos assim… Fiquei com vontade de te beijar e abraçar, mas depois o membro 234 da “peach fã club” do café ainda me envenenava o café.

Mas para compensar hoje a noite beijo-te, abraço-te- sinto-te, tenho-te… O tempo que quiser…

É como tu dizes cada dia nos conhecemos melhor. E é tão bom isso estar a acontecer.

O teu Pêssego.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Hoje........

http://www.youtube.com/watch?v=CMiRDICVq6s

hoje quero-te como de costume mas ao som desta musica ....

Festa em tamanho grande - A antevisão

Fomos os dois convidados para uma festa assim em tamanho grande, mas teríamos de ser discretos porque muitos eram os “motivos”, eu pensei cá para mim – acho difícil mas bora lá tentar.
Nessa noite fomos vencidos pela preguiça e nem jantar fomos… apenas degustamos comida de solteiros, que têm uma sorte do caraças em não engordar senão por esta altura não caberíamos no assento do carro.
Acordamos e dissemos um para o outro que iríamos ficar giros bem giros … sucesso de pêssegos… foi inevitável estávamos giros, e chegamos juntos á festa assim em tamanho grande…sucesso??? Quem sabe
Almoçamos e bebemos, voltamos a beber e pronto confesso fiquei assim um bocadinho tonta … nestas festas em tamanho grande existe sempre bailaricos, eu gosto e até acho que se tivéssemos ficado mais tempo, ai sim o sucesso era garantido.
Pêssego matreiro encheu a Pêssega no pós almoço com “limão e algo mais “, foi um instante até começar a achar que devíamos ir dar um passeio, e lá fomos (aqui talvez tenha existido sucesso), trocamos carinhos de Pêssegos e quem sabes fomos apanhados.
A vontade dentro de nós junto com a euforia da festa, ou talvez fosse da bebida fez com que no regresso a casa o desejo em nós nos levou até uma estrada pequenina e um carro embaciado … foi rápido foi bom … perdi um botão, mas isso são pormenores …
Ah o Pêssego encontrou o botão …
Nessa noite fomos sair separados … mas bêbados a ressacar e longe um do outro no que deu??? Em casa os dois juntos moles e a dormir como gostamos.

Da Pêssega (agora sóbria)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Coisas...


Ontem disse ao pêssego que este era um sítio demasiado bonito para colocar coisas feias, mas aqui também é o sitio onde a companhia dos pêssegos coloca emoções e sentimentos, por isso achei que precisava colocar aqui alguns sentimentos momentâneos.
Ontem verti umas lágrimas de Pêssega sei que não devia mas foi a vontade que tive, voltei a deixar cair mais umas quando me deitei com a minha fruta preferida e no momento pensei… que isto tudo seja um pesadelo e que quando eu acordar nada disto aconteceu ….
Estamos os dois tristes cada um pelo sei motivo e ambos pelo motivo principal, talvez fosse essa a finalidade mas é inevitável não o sentir, e inevitável ver que aquilo que era tão bonito e da intimidade de nós os dois foi devassado por alguém, quem tinha esse direito éramos nós os dois porque somos nós que vivemos e tentamos a cada dia desfrutar mais um do outro e com a maior honestidade, adoro viver no mundo dos Pêssegos com o meu Pêssego … Por todas as razões que estão descritas em todos os posts deste blog e mais umas que são exclusivas de Pêssegos.
Mesmo estando triste e sabendo que tudo isto é muito mau, apenas quero que tudo isto acabe, sem mais confusões e sem mais nada… como gostava que todas as pessoas fossem como os Pêssegos, não são infelizmente mas um dia vão entender que existem coisas que não valem a pena porque apenas acabam por ferir quem os rodeia, e nesse dia serei justa e vou entender tudo isto, porque todas as pessoas têm dias maus…
Gosto do Pêssego impossível esconder, impossível não gostar de uma pessoa assim… e sei que o que fez hoje lhe deve ter custado muito por tudo o que lhe está relacionado, por isso a palavra obrigado junto com um beijinho era o que lhe queria dar.
Acho que depois disto seremos ainda mais Pêssegos a acreditar que vivemos um mundo nosso e que é impossível entender por muitos …

Obrigada meu pêssego

Continuamos a planear o casamento e a boda né… tenho é de arranjar dinheiro para o vestido :)

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

domingo, 2 de dezembro de 2007

Coicidências 3

Minha Pêssega, nós costumamos dizer que existem muitas coincidências entre nos. E hoje mais uma vez isso se comprovou. Ate nas viagens aos pontos de lazer distantes nós fazemos da mesma maneira…

Para ti não foi fácil. Não te vou mentir e dizer que para mim foi indiferente. Mas acima de tudo sei que não podemos esquecer a nossa vida antes de ser pêssegos. Mas o que sei é que quero aproveitar a nossa estadia no mundo dos pêssegos e que o nosso sumo se prolongue e prolongue e prolongue, cada dia melhor...

Como tu dizes passa rápido e amanhã por esta hora já estamos juntos, tal e qual nós gostamos, abraçados um ao outro…

Pêssego

O regresso de Mónica

Era uma bela noite de Outono, algo fria… Hugo estava na sua humilde casa. Era noite de sexta-feira e iria ficar em casa, sem nada para fazer… Quem sabe a meio da noite sonhasse com a sua aluna preferida que já algum tempo não o visitava, a Mónica…

Enquanto ele vai a casa de banho, ouve a porta da rua a abrir… Quando sai vê uma deusa sentada na sua cama. Os seus sonhos tinham-se tornado realidade. A Mónica voltara.

Estava deslumbrante… Estava com a sua farda habitual… Camisa branca, toda aberta, apenas atada na zona do umbigo. Via-se bem o seu soutien com todo o fascínio que só Mónica tem. Tinha uma pequena saia preta, que não deixava muito para adivinhar. Umas meias pretas chegavam-lhe a meio das coxas… Maravilhoso…

Hugo meio gago pergunta-lhe o que ela ali estava a fazer. Mónica com a sua ousadia habitual responde-lhe “Estava com dúvidas meu professorzinho e resolvi vir ao seu encontro para me as tirar”. Hugo sentou-se com ela na cama e Mónica começou-o a seduzir. Ela sabe que o Hugo tem carne fraca e que ele estava desejoso de cair na tentação que a Mónica é… Começam a falar um pouco da matéria, mas Hugo não resiste e começa a tocar nela. Corre a sua mão por todo o corpo. Passando pelas suas zonas mais íntimas que Hugo deseja tanto. Ela mostra-se ofendida, mas no fundo tem tanto desejo como ele…

Enquanto Hugo pergunta se tem feito os trabalhos de casa Mónica vai-se despindo, deixando-o ainda com mais desejo… Mas Mónica tem feito os trabalhos de casa bastante bem e delicia Hugo como apenas ela o sabe fazer, oferecendo uma maravilhosa noite tresloucada que apenas acaba quando Hugo encosta Mónica a parede como eles tanto gostam e gritam um pelo outro de prazer…


Pêssego