segunda-feira, 30 de julho de 2007

Uma noite de Sentidos


Era noite de sexta-feira, soprava um ventinho mais que agradável e o meu Pêssego ia preparar uma surpresa, eu estava curiosa por saber o que era.
Sabia que tinha andado ás compras durante algum tempo e o doido não me dizia nada o que me deixava ainda mais curiosa por saber o que era, ele dizia que ia despertar os sentidos dos Pêssegos, e eu curiosa por saber o que era.

Já era tarde quando cheguei a casa do Pêssego, e também eu levava uma surpresa para o ele que quase era descoberta antes por outras pessoas, fruto do vento que se fazia sentir nessa noite. Quando lá cheguei ele abriu a porta e só tive vontade de o beijar logo porque se há coisa que adoro fazer ao Pêssego é dar-lhe beijinhos é bem bom.

Quando olhei ele tinha espalhado velas por toda a entrada e havia um cheiro bom no ar, não como ele queria mas que importa isso, era bom e melhor porque tinha sido ele a preparar, assim que viu a surpresa que tinha para ele não houve volta a dar ao assunto e tivemos mesmo de degustar a companhia ali mesmo e que bom que foi…

A surpresa ainda agora tinha começado e pela sua mão, levou-me até me perder agora subtilmente primeiro e depois com uma grandiosidade que só ele me sabe despertar.
Cheirava bem, muito bem de facto, a luz das velas revelava uma luminosidade diferente á pele dos pêssegos, é uma luz de intensidade média mas que desperta a libido acho eu .. e despertou a do Pêssego nessa noite que estava mais endiabrado do que é normal nele, mas eu adorei e levou-me á loucura quando não me deixou sentir a sua pele me negou os seus beijos, e foi de uma grandiosidade difícil de explicar, mas no final supliquei para que me deixa-se senti-lo porque queria muito, e ele acedeu a sentir a minha loucura nos braços dele.

Pêssego é Pêssego e não existe nada assim, a surpresa ainda não tinha terminado, e terminou da melhor forma possível, um reconfortante banho de Pêssegos com um cheiro tão familiar e único, com a luz de umas poucas velas espalhadas. Quase dormi nos braços do Pêssego, não sei quanto tempo estivemos ali talvez até a agua estar gelada, mas que importa isso o calor do nosso corpo era maior e ficamos, ficamos o tempo suficiente para conversar, relaxar, sentir … A sentir o que ambos desejámos para aquela noite .
Da Pêssega

2 comentários:

Anónimo disse...

Foi bom. Muito bom. Repetia-o todos os dias. So nos dois e mais nada la fora... O nosso mundo...

Anónimo disse...

ai pêssego..