Sinto tanto a tua falta ao pé de mim, sinto falta do teu abraço, sinto falta do teu beijo ao deitar, sinto falta do beijo quando chegas a casa, sinto falta de jantar contigo, e de tantas outras coisas de pessegos, "meu resmungão"... matamos saudades ontem e hoje mas não é igual fica sempre a faltar algo mais, algo que aprecio e que me habituei e da qual hoje me é dificil largar ... Pêssego é isso que me falta.
Vêm ai uns dias em que vamos estar juntos de novo mas depois..... novamente uns quantos sem ti ... Tenho vontade de ti agora, depois e mais tarde ...
da tua pêssega sem sono
sábado, 29 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
2007 by Pêssego
O ano de 2007 começou tal e qual como os últimos anos da minha vida, entre amigos e mais… Pensei que seria um ano tranquilo sem grandes sobressaltos, mas estava redondamente enganado.
Passado algum tempo todas as certezas que tinham desapareceram. Custou, custou bastante mas tive de me mentalizar que teria que seguir a minha vida o melhor que conseguisse e de maneira a ser feliz.
Conheci a amostra de Pêssega (amostra porque só mais tarde o foi) e nunca pensei no que aquele local de consumo nos iria proporcionar. Foram algumas reuniões, cafés, almoços, saídas à noite que deu para nos conhecermos melhor, mas muito longe do que alguns meses mais tarde iria provocar.
Manteve-se assim até um belo dia termos combinado ir a praia ao fim do trabalho extenuante que ambos tivera-mos.
Estava um dia bonito, tivemos quase até ao por do sol… Soube bem, conversávamos, riamo-nos, mas apenas isso. Houve um dia que tivemos de fazer uma viagem. E essa viagem, para mim, foi o ponto onde comecei a olhar para ela com aquele olhar tarado (que ainda hoje dizem que olho para ela, vá-se lá saber porque). Fiquei com vontade a conhecer melhor, principalmente o corpo (diga-se a verdade) começamos a trocar sms, cada dia mais, o teor delas foi aumentando de intensidade (claro que sem revelar o demasiado). Continuamos a ir a praia ao fim do dia… Cada dia sentia que o caminho teria o final que eu queria. Ter aquele corpo, nem que fosse por uma noite… Fui ter com ela uma noite mas, por mais vontade que eu tivesse, apenas conversamos… Mas houve um dia que eu pensei que não a iria ter, que se calhar era eu que estava com as ideias trocadas e aquilo que se passava entre nos era apenas amizade picante, mas que nunca passasse disso, mas não ela continuou a mandar achas para a fogueira e eu a soprar de maneira que elas ficassem com mais intensidade.
Até que um belo dia resolvemos ir a praia (como já tantas vezes o fizera-mos) e depois, feliz ideia tivemos, irmos jantar fora. Nunca pensei que aquele jantar me fosse ficar na memória da maneira como ficou… Comida com tinta, vinho verde (não sabia que ela com tão pouco já ficava tocada). Saímos dali, estava um frio de rachar, mas resolvemos ir a praia a noite. O sitio era bastante bonito… Eu pensei "de hoje não passa". E não passou não. Agarrei nela e disse-lhe “anda cá” e começamo-nos a beijar com o desejo que ambos tínhamos, via-se que já andávamos com vontade a algum tempo. Foi tudo tão bom… Claro que não conseguimos pregar olho naquela noite (pelas mais variadas razões)… No dia a seguir fomos trabalhar de directa… Pensei que aquilo tinha ficado por aquela noite e que teria sido o vinho verde a falar mais alto, mas não, teríamos que repetir aquela noite por mais vezes. Repetimo-la mas também foi conturbada, desta vez não foi o álcool, mas ficamos com a sensação que tinha que haver mais, até a noite dos santos populares que para nos se tornou na noite dos santos pêssegos, que pela primeira vez nos sentimos como a tanto tempo desejávamos…
Encontramo-nos cada vez mais, mas sempre pensei que seria só isso, passávamos bons momentos um com o outro, conversávamos, mas apenas isso, nem um nem outro quereria mais do que isso. Mas a vida prega-nos rasteiras (boas diga-se) e quando pensamos que temos tudo controlado começamos a ficar envolvidos de tal maneira na teia que nos é impossível libertar. Entretanto criamos a companhia que tantos sorrisos e boas memorias nos fez e faz sentir.
O meu estágio de 2 semanas foi, quem sabe, o ponto de viragem, onde comecei a sentir falta do sorriso dela. Ate longe trocávamos varias sms por dia e 1 mms especial por dia que a Pêssega vez o favor de me oferecer. Quando cheguei foi tão bom. Olhei para ela com uma cara de felicidade (e quem sabe de tarado) por a estar a ver, com desejo dela. Começamos a partilhar cada vez mais a nossa vida. Começamos a dormir agarrados como pêssegos cada vez mais vezes.
Houve coisas menos boas, coisas que nos deixaram bastante tristes, coisas externas, mas que por sermos pêssegos nos amparamos um no outro e conseguimos arranjar força para a ultrapassarmos e ficarmos ainda melhor.
Houve tantos bons motivos para escrevermos post.
Cada dia comecei a sentir mais que aquela certeza que eu tinha dos dois anos poderia estar errada, sempre renitente mas cada dia me envolvia mais e mais. Mas as certezas que tinham que se lixem, eu quero é ser feliz e se a Pêssega me trás essa felicidade porque não tentar…
Espero que 2008 traga muitas felicidades à Companhia dos Pêssegos, que traga muitos post, que nos faça fazer muitos sorrisos e que principalmente nos faça todos os dias mais felizes, porque ambos merecemos ser felizes…
Pêssega transformaste-me um ano que nasceu bastante mal mas que esta a acabar cheio de felicidade… Obrigado por seres a razão disso…
Já te beijava e já te…
O teu Pêssego
Passado algum tempo todas as certezas que tinham desapareceram. Custou, custou bastante mas tive de me mentalizar que teria que seguir a minha vida o melhor que conseguisse e de maneira a ser feliz.
Conheci a amostra de Pêssega (amostra porque só mais tarde o foi) e nunca pensei no que aquele local de consumo nos iria proporcionar. Foram algumas reuniões, cafés, almoços, saídas à noite que deu para nos conhecermos melhor, mas muito longe do que alguns meses mais tarde iria provocar.
Manteve-se assim até um belo dia termos combinado ir a praia ao fim do trabalho extenuante que ambos tivera-mos.
Estava um dia bonito, tivemos quase até ao por do sol… Soube bem, conversávamos, riamo-nos, mas apenas isso. Houve um dia que tivemos de fazer uma viagem. E essa viagem, para mim, foi o ponto onde comecei a olhar para ela com aquele olhar tarado (que ainda hoje dizem que olho para ela, vá-se lá saber porque). Fiquei com vontade a conhecer melhor, principalmente o corpo (diga-se a verdade) começamos a trocar sms, cada dia mais, o teor delas foi aumentando de intensidade (claro que sem revelar o demasiado). Continuamos a ir a praia ao fim do dia… Cada dia sentia que o caminho teria o final que eu queria. Ter aquele corpo, nem que fosse por uma noite… Fui ter com ela uma noite mas, por mais vontade que eu tivesse, apenas conversamos… Mas houve um dia que eu pensei que não a iria ter, que se calhar era eu que estava com as ideias trocadas e aquilo que se passava entre nos era apenas amizade picante, mas que nunca passasse disso, mas não ela continuou a mandar achas para a fogueira e eu a soprar de maneira que elas ficassem com mais intensidade.
Até que um belo dia resolvemos ir a praia (como já tantas vezes o fizera-mos) e depois, feliz ideia tivemos, irmos jantar fora. Nunca pensei que aquele jantar me fosse ficar na memória da maneira como ficou… Comida com tinta, vinho verde (não sabia que ela com tão pouco já ficava tocada). Saímos dali, estava um frio de rachar, mas resolvemos ir a praia a noite. O sitio era bastante bonito… Eu pensei "de hoje não passa". E não passou não. Agarrei nela e disse-lhe “anda cá” e começamo-nos a beijar com o desejo que ambos tínhamos, via-se que já andávamos com vontade a algum tempo. Foi tudo tão bom… Claro que não conseguimos pregar olho naquela noite (pelas mais variadas razões)… No dia a seguir fomos trabalhar de directa… Pensei que aquilo tinha ficado por aquela noite e que teria sido o vinho verde a falar mais alto, mas não, teríamos que repetir aquela noite por mais vezes. Repetimo-la mas também foi conturbada, desta vez não foi o álcool, mas ficamos com a sensação que tinha que haver mais, até a noite dos santos populares que para nos se tornou na noite dos santos pêssegos, que pela primeira vez nos sentimos como a tanto tempo desejávamos…
Encontramo-nos cada vez mais, mas sempre pensei que seria só isso, passávamos bons momentos um com o outro, conversávamos, mas apenas isso, nem um nem outro quereria mais do que isso. Mas a vida prega-nos rasteiras (boas diga-se) e quando pensamos que temos tudo controlado começamos a ficar envolvidos de tal maneira na teia que nos é impossível libertar. Entretanto criamos a companhia que tantos sorrisos e boas memorias nos fez e faz sentir.
O meu estágio de 2 semanas foi, quem sabe, o ponto de viragem, onde comecei a sentir falta do sorriso dela. Ate longe trocávamos varias sms por dia e 1 mms especial por dia que a Pêssega vez o favor de me oferecer. Quando cheguei foi tão bom. Olhei para ela com uma cara de felicidade (e quem sabe de tarado) por a estar a ver, com desejo dela. Começamos a partilhar cada vez mais a nossa vida. Começamos a dormir agarrados como pêssegos cada vez mais vezes.
Houve coisas menos boas, coisas que nos deixaram bastante tristes, coisas externas, mas que por sermos pêssegos nos amparamos um no outro e conseguimos arranjar força para a ultrapassarmos e ficarmos ainda melhor.
Houve tantos bons motivos para escrevermos post.
Cada dia comecei a sentir mais que aquela certeza que eu tinha dos dois anos poderia estar errada, sempre renitente mas cada dia me envolvia mais e mais. Mas as certezas que tinham que se lixem, eu quero é ser feliz e se a Pêssega me trás essa felicidade porque não tentar…
Espero que 2008 traga muitas felicidades à Companhia dos Pêssegos, que traga muitos post, que nos faça fazer muitos sorrisos e que principalmente nos faça todos os dias mais felizes, porque ambos merecemos ser felizes…
Pêssega transformaste-me um ano que nasceu bastante mal mas que esta a acabar cheio de felicidade… Obrigado por seres a razão disso…
Já te beijava e já te…
O teu Pêssego
um sorriso tão bonito no rosto
Estivemos alguns dias sem nos vermos parecia uma eternidade nunca mais chegava o dia em que voltaria a beijar, dar carinhos e mimar o meu Pêssego ... senti saudades tantas saudades como nunca pensei sentir em tão poucos dias, ansiava pelo reencontro, trocamos algumas centenas de sms para tentar diminuir este sentimento apertado que são as saudades... ajuda é verdade, mas quando o vi passados estes dias foi... sem palavras, so queria abraça-lo, beija-lo sem parar, parecia que esta eternidade era ainda maior.
Neste dias tive noção da dimensão daquilo que nós vivemos e daquilo que pretendemos viver, aconteceu sem duvida aos dois "um sorriso tão bonito no rosto", que nos faz desejar a cada momento estar na companhia um do outro e que faz com que 3 dias pareçam uma eternidade, que me faz sentir vontade das coisas mais loucas só para o ter comigo ... enfim a companhia dos Pêssegos foi o melhor que me podia ter acontecido e cada dia mais tenho a certeza disso..
Da Pêssega
Neste dias tive noção da dimensão daquilo que nós vivemos e daquilo que pretendemos viver, aconteceu sem duvida aos dois "um sorriso tão bonito no rosto", que nos faz desejar a cada momento estar na companhia um do outro e que faz com que 3 dias pareçam uma eternidade, que me faz sentir vontade das coisas mais loucas só para o ter comigo ... enfim a companhia dos Pêssegos foi o melhor que me podia ter acontecido e cada dia mais tenho a certeza disso..
Da Pêssega
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
05:00…
Senti as mãozinhas ao de leve do meu pêssego, mas cada vez com mais intensidade e pensei “estou a sonhar, isto é um sonho”, mas era realmente verdade, sentia que ele tinha vontade mas o meu corpo dormia quentinho junto do dele, o corpo dele esse sim estava acordado e de que maneira … ficamos então os dois na posição que mais gostamos de dormir, abraçados, mas não dormimos, acordamos os dois para nos entregarmos a meio da noite aquele momento tão bom, rápido mas como só pêssegos conseguem sentir, ao sabor do momento do abraço ...
Tal como dissemos antes de adormecer pela primeira vez, é melhor agora, é diferente agora, e sabe tão bem que seja assim …
Tal como dissemos antes de adormecer pela primeira vez, é melhor agora, é diferente agora, e sabe tão bem que seja assim …
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Um Presente de aniversário
Sou muito curiosa é um facto, e tu andavas sempre a dizer que íamos descansar passear esse era o meu presente.
Ai como andava curiosa por saber o que era até que decidiste começar a revelar parte, e eu queria mais saber muito mais, envias-te uma coisa tão bonita para eu decifrar com a frase que só podia ser dita por ti, não pensei em mais nada tentei descobrir, e descobrir o que seria o meu presente se aniversário.
No momento em que vi o que era … quase derramei uma lágrima, mas esta de alegria… não podias ter acertado mais, acho que nesse momento tal como em alguns outros senti que me vais conhecendo aos poucos e cada vez mais, senti que sabias perfeitamente o que me poderia agradar. Mais importante do que tudo isto foi o facto de ser um presente a desfrutar contigo da forma como mais gostamos.
Obrigada pelo presente mas acima de tudo por seres o meu Pêssego.
Ai como andava curiosa por saber o que era até que decidiste começar a revelar parte, e eu queria mais saber muito mais, envias-te uma coisa tão bonita para eu decifrar com a frase que só podia ser dita por ti, não pensei em mais nada tentei descobrir, e descobrir o que seria o meu presente se aniversário.
No momento em que vi o que era … quase derramei uma lágrima, mas esta de alegria… não podias ter acertado mais, acho que nesse momento tal como em alguns outros senti que me vais conhecendo aos poucos e cada vez mais, senti que sabias perfeitamente o que me poderia agradar. Mais importante do que tudo isto foi o facto de ser um presente a desfrutar contigo da forma como mais gostamos.
Obrigada pelo presente mas acima de tudo por seres o meu Pêssego.
http://www.youtube.com/watch?v=kl8mpAvTm_Y
Da tua Pêssega
Da tua Pêssega
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
És um verdadeiro docinho de pêssego…
Eu sei que querias um fim-de-semana de pêssego só para nos, mas talvez o sitio escolhido não fosse o melhor, talvez por lá haver gente invejosa, talvez por ser longe e ser marcado em cima da hora. Eu sei que tens essa particularidade. És impulsiva, e as vez gosto bastante disso, que o diga na grande festa… Eu não sou tanto e as vezes pode haver choque ai.
Mas como somos pêssegos resolvemos tudo no momento, sem ter que ficar a matutar. É tão bom sermos assim… Fiquei com vontade de te beijar e abraçar, mas depois o membro 234 da “peach fã club” do café ainda me envenenava o café.
Mas para compensar hoje a noite beijo-te, abraço-te- sinto-te, tenho-te… O tempo que quiser…
É como tu dizes cada dia nos conhecemos melhor. E é tão bom isso estar a acontecer.
O teu Pêssego.
Mas como somos pêssegos resolvemos tudo no momento, sem ter que ficar a matutar. É tão bom sermos assim… Fiquei com vontade de te beijar e abraçar, mas depois o membro 234 da “peach fã club” do café ainda me envenenava o café.
Mas para compensar hoje a noite beijo-te, abraço-te- sinto-te, tenho-te… O tempo que quiser…
É como tu dizes cada dia nos conhecemos melhor. E é tão bom isso estar a acontecer.
O teu Pêssego.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Hoje........
http://www.youtube.com/watch?v=CMiRDICVq6s
hoje quero-te como de costume mas ao som desta musica ....
hoje quero-te como de costume mas ao som desta musica ....
Festa em tamanho grande - A antevisão
http://www.youtube.com/watch?v=JAOJ_azIvus - a Banda sonora
Fomos os dois convidados para uma festa assim em tamanho grande, mas teríamos de ser discretos porque muitos eram os “motivos”, eu pensei cá para mim – acho difícil mas bora lá tentar.
Nessa noite fomos vencidos pela preguiça e nem jantar fomos… apenas degustamos comida de solteiros, que têm uma sorte do caraças em não engordar senão por esta altura não caberíamos no assento do carro.
Acordamos e dissemos um para o outro que iríamos ficar giros bem giros … sucesso de pêssegos… foi inevitável estávamos giros, e chegamos juntos á festa assim em tamanho grande…sucesso??? Quem sabe
Almoçamos e bebemos, voltamos a beber e pronto confesso fiquei assim um bocadinho tonta … nestas festas em tamanho grande existe sempre bailaricos, eu gosto e até acho que se tivéssemos ficado mais tempo, ai sim o sucesso era garantido.
Pêssego matreiro encheu a Pêssega no pós almoço com “limão e algo mais “, foi um instante até começar a achar que devíamos ir dar um passeio, e lá fomos (aqui talvez tenha existido sucesso), trocamos carinhos de Pêssegos e quem sabes fomos apanhados.
A vontade dentro de nós junto com a euforia da festa, ou talvez fosse da bebida fez com que no regresso a casa o desejo em nós nos levou até uma estrada pequenina e um carro embaciado … foi rápido foi bom … perdi um botão, mas isso são pormenores …
Ah o Pêssego encontrou o botão …
Nessa noite fomos sair separados … mas bêbados a ressacar e longe um do outro no que deu??? Em casa os dois juntos moles e a dormir como gostamos.
Da Pêssega (agora sóbria)
Nessa noite fomos vencidos pela preguiça e nem jantar fomos… apenas degustamos comida de solteiros, que têm uma sorte do caraças em não engordar senão por esta altura não caberíamos no assento do carro.
Acordamos e dissemos um para o outro que iríamos ficar giros bem giros … sucesso de pêssegos… foi inevitável estávamos giros, e chegamos juntos á festa assim em tamanho grande…sucesso??? Quem sabe
Almoçamos e bebemos, voltamos a beber e pronto confesso fiquei assim um bocadinho tonta … nestas festas em tamanho grande existe sempre bailaricos, eu gosto e até acho que se tivéssemos ficado mais tempo, ai sim o sucesso era garantido.
Pêssego matreiro encheu a Pêssega no pós almoço com “limão e algo mais “, foi um instante até começar a achar que devíamos ir dar um passeio, e lá fomos (aqui talvez tenha existido sucesso), trocamos carinhos de Pêssegos e quem sabes fomos apanhados.
A vontade dentro de nós junto com a euforia da festa, ou talvez fosse da bebida fez com que no regresso a casa o desejo em nós nos levou até uma estrada pequenina e um carro embaciado … foi rápido foi bom … perdi um botão, mas isso são pormenores …
Ah o Pêssego encontrou o botão …
Nessa noite fomos sair separados … mas bêbados a ressacar e longe um do outro no que deu??? Em casa os dois juntos moles e a dormir como gostamos.
Da Pêssega (agora sóbria)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Coisas...
Ontem disse ao pêssego que este era um sítio demasiado bonito para colocar coisas feias, mas aqui também é o sitio onde a companhia dos pêssegos coloca emoções e sentimentos, por isso achei que precisava colocar aqui alguns sentimentos momentâneos.
Ontem verti umas lágrimas de Pêssega sei que não devia mas foi a vontade que tive, voltei a deixar cair mais umas quando me deitei com a minha fruta preferida e no momento pensei… que isto tudo seja um pesadelo e que quando eu acordar nada disto aconteceu ….
Estamos os dois tristes cada um pelo sei motivo e ambos pelo motivo principal, talvez fosse essa a finalidade mas é inevitável não o sentir, e inevitável ver que aquilo que era tão bonito e da intimidade de nós os dois foi devassado por alguém, quem tinha esse direito éramos nós os dois porque somos nós que vivemos e tentamos a cada dia desfrutar mais um do outro e com a maior honestidade, adoro viver no mundo dos Pêssegos com o meu Pêssego … Por todas as razões que estão descritas em todos os posts deste blog e mais umas que são exclusivas de Pêssegos.
Mesmo estando triste e sabendo que tudo isto é muito mau, apenas quero que tudo isto acabe, sem mais confusões e sem mais nada… como gostava que todas as pessoas fossem como os Pêssegos, não são infelizmente mas um dia vão entender que existem coisas que não valem a pena porque apenas acabam por ferir quem os rodeia, e nesse dia serei justa e vou entender tudo isto, porque todas as pessoas têm dias maus…
Gosto do Pêssego impossível esconder, impossível não gostar de uma pessoa assim… e sei que o que fez hoje lhe deve ter custado muito por tudo o que lhe está relacionado, por isso a palavra obrigado junto com um beijinho era o que lhe queria dar.
Acho que depois disto seremos ainda mais Pêssegos a acreditar que vivemos um mundo nosso e que é impossível entender por muitos …
Obrigada meu pêssego
Continuamos a planear o casamento e a boda né… tenho é de arranjar dinheiro para o vestido :)
Ontem verti umas lágrimas de Pêssega sei que não devia mas foi a vontade que tive, voltei a deixar cair mais umas quando me deitei com a minha fruta preferida e no momento pensei… que isto tudo seja um pesadelo e que quando eu acordar nada disto aconteceu ….
Estamos os dois tristes cada um pelo sei motivo e ambos pelo motivo principal, talvez fosse essa a finalidade mas é inevitável não o sentir, e inevitável ver que aquilo que era tão bonito e da intimidade de nós os dois foi devassado por alguém, quem tinha esse direito éramos nós os dois porque somos nós que vivemos e tentamos a cada dia desfrutar mais um do outro e com a maior honestidade, adoro viver no mundo dos Pêssegos com o meu Pêssego … Por todas as razões que estão descritas em todos os posts deste blog e mais umas que são exclusivas de Pêssegos.
Mesmo estando triste e sabendo que tudo isto é muito mau, apenas quero que tudo isto acabe, sem mais confusões e sem mais nada… como gostava que todas as pessoas fossem como os Pêssegos, não são infelizmente mas um dia vão entender que existem coisas que não valem a pena porque apenas acabam por ferir quem os rodeia, e nesse dia serei justa e vou entender tudo isto, porque todas as pessoas têm dias maus…
Gosto do Pêssego impossível esconder, impossível não gostar de uma pessoa assim… e sei que o que fez hoje lhe deve ter custado muito por tudo o que lhe está relacionado, por isso a palavra obrigado junto com um beijinho era o que lhe queria dar.
Acho que depois disto seremos ainda mais Pêssegos a acreditar que vivemos um mundo nosso e que é impossível entender por muitos …
Obrigada meu pêssego
Continuamos a planear o casamento e a boda né… tenho é de arranjar dinheiro para o vestido :)
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
domingo, 2 de dezembro de 2007
Coicidências 3
Minha Pêssega, nós costumamos dizer que existem muitas coincidências entre nos. E hoje mais uma vez isso se comprovou. Ate nas viagens aos pontos de lazer distantes nós fazemos da mesma maneira…
Para ti não foi fácil. Não te vou mentir e dizer que para mim foi indiferente. Mas acima de tudo sei que não podemos esquecer a nossa vida antes de ser pêssegos. Mas o que sei é que quero aproveitar a nossa estadia no mundo dos pêssegos e que o nosso sumo se prolongue e prolongue e prolongue, cada dia melhor...
Como tu dizes passa rápido e amanhã por esta hora já estamos juntos, tal e qual nós gostamos, abraçados um ao outro…
Pêssego
Para ti não foi fácil. Não te vou mentir e dizer que para mim foi indiferente. Mas acima de tudo sei que não podemos esquecer a nossa vida antes de ser pêssegos. Mas o que sei é que quero aproveitar a nossa estadia no mundo dos pêssegos e que o nosso sumo se prolongue e prolongue e prolongue, cada dia melhor...
Como tu dizes passa rápido e amanhã por esta hora já estamos juntos, tal e qual nós gostamos, abraçados um ao outro…
Pêssego
O regresso de Mónica
Era uma bela noite de Outono, algo fria… Hugo estava na sua humilde casa. Era noite de sexta-feira e iria ficar em casa, sem nada para fazer… Quem sabe a meio da noite sonhasse com a sua aluna preferida que já algum tempo não o visitava, a Mónica…
Enquanto ele vai a casa de banho, ouve a porta da rua a abrir… Quando sai vê uma deusa sentada na sua cama. Os seus sonhos tinham-se tornado realidade. A Mónica voltara.
Estava deslumbrante… Estava com a sua farda habitual… Camisa branca, toda aberta, apenas atada na zona do umbigo. Via-se bem o seu soutien com todo o fascínio que só Mónica tem. Tinha uma pequena saia preta, que não deixava muito para adivinhar. Umas meias pretas chegavam-lhe a meio das coxas… Maravilhoso…
Hugo meio gago pergunta-lhe o que ela ali estava a fazer. Mónica com a sua ousadia habitual responde-lhe “Estava com dúvidas meu professorzinho e resolvi vir ao seu encontro para me as tirar”. Hugo sentou-se com ela na cama e Mónica começou-o a seduzir. Ela sabe que o Hugo tem carne fraca e que ele estava desejoso de cair na tentação que a Mónica é… Começam a falar um pouco da matéria, mas Hugo não resiste e começa a tocar nela. Corre a sua mão por todo o corpo. Passando pelas suas zonas mais íntimas que Hugo deseja tanto. Ela mostra-se ofendida, mas no fundo tem tanto desejo como ele…
Enquanto Hugo pergunta se tem feito os trabalhos de casa Mónica vai-se despindo, deixando-o ainda com mais desejo… Mas Mónica tem feito os trabalhos de casa bastante bem e delicia Hugo como apenas ela o sabe fazer, oferecendo uma maravilhosa noite tresloucada que apenas acaba quando Hugo encosta Mónica a parede como eles tanto gostam e gritam um pelo outro de prazer…
Pêssego
Enquanto ele vai a casa de banho, ouve a porta da rua a abrir… Quando sai vê uma deusa sentada na sua cama. Os seus sonhos tinham-se tornado realidade. A Mónica voltara.
Estava deslumbrante… Estava com a sua farda habitual… Camisa branca, toda aberta, apenas atada na zona do umbigo. Via-se bem o seu soutien com todo o fascínio que só Mónica tem. Tinha uma pequena saia preta, que não deixava muito para adivinhar. Umas meias pretas chegavam-lhe a meio das coxas… Maravilhoso…
Hugo meio gago pergunta-lhe o que ela ali estava a fazer. Mónica com a sua ousadia habitual responde-lhe “Estava com dúvidas meu professorzinho e resolvi vir ao seu encontro para me as tirar”. Hugo sentou-se com ela na cama e Mónica começou-o a seduzir. Ela sabe que o Hugo tem carne fraca e que ele estava desejoso de cair na tentação que a Mónica é… Começam a falar um pouco da matéria, mas Hugo não resiste e começa a tocar nela. Corre a sua mão por todo o corpo. Passando pelas suas zonas mais íntimas que Hugo deseja tanto. Ela mostra-se ofendida, mas no fundo tem tanto desejo como ele…
Enquanto Hugo pergunta se tem feito os trabalhos de casa Mónica vai-se despindo, deixando-o ainda com mais desejo… Mas Mónica tem feito os trabalhos de casa bastante bem e delicia Hugo como apenas ela o sabe fazer, oferecendo uma maravilhosa noite tresloucada que apenas acaba quando Hugo encosta Mónica a parede como eles tanto gostam e gritam um pelo outro de prazer…
Pêssego
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Las Vacaciones
Os melocotones decidiram porem-se ao fresco e fazer uma visita a terras desconhecidas, andamos a pensar nestes dias durante algum tempo e foi uma surpresa para o pêssego durante outro tempo …
Acordamos meio ensonados no dia da partida e como sempre planos??? O que é isso?? mas a culpa não foi inteiramente nossa o sr. que trata do tempo lá em cima decidiu fazer chover, e logo quando nós tínhamos pensado em tomar o pequeno almoço juntos e ao solinho com uma vista bem bonita como eu tinha pedido ao meu pêssego.
Fomos em direcção aos pássaros voadores e eu tinha de me fazer esquecer que ia voar naquele pássaro, e sei lá o que disse o que fiz, mas pela conversa do Pêssego íamos casar num bairro típico e cheio de purpurinas … Chegamos … Agora éramos Melocotones e íamos aproveitar tudo como só pêssegos o sabem fazer…
Hotel estranho… medo… mas até se revelou bom apenas com um defeito, Poucas janelas pouco ar para respirar … decidimos não ficar ali muito tempo porque Melocotones como somos ficaríamos ali a disfrutar um do outro até adormecer.
Resolvemos aproveitar para conhecer a cidade, descobrimos muitas coisas novas, chinesas ladronas, Sras. a ganhar a vida muito vestidas, loja de vestidos de noiva fecha cedo, comida tradicional em muitos sítios, restaurantes abrem tarde … e frio muito frio … fomos jantar com desconto e até estava bom mas sobremesa nesta terra significa conta, temos pena mas olha até nem tinha bom aspecto.
Estava a começar a chover e ainda era cedo queríamos ver o local do casamento e das purpurinas mas tivemos mesmo de beber um chá frio com uma bebida com álcool á mistura, e eu fico doida com os beijos deste melocotone e ups… bebida toda espalhada.
Em direcção ao quentinho do hotel foi a loucura total devemos ter feito sucesso pelo menos para nós os dois foi intenso e algo ruidoso e com coisas novas, adormecemos como gostamos (é tão bom dormir assim).
Pequeno almoço no quarto e chuva lá fora, que maldade, quereríamos passear, vingamo-nos daquele sr. que faz chuver e dormimos até tarde .
Tínhamos de comprar um chapéu de chuva e decidimos ir a loja mais cara de lá do sitio talvez não fosse assim tão cara mas o meu melocotone fez uma ligeira confusão com os nomes … e andamos, andamos, andamos, e almoçamos no restaurante mais caro lá do sitio, andamos, andamos, não sei se já disse mas andamos ainda andamos, mortos era o que estávamos e ficamos assim a descansar nos braços um do outro, claro que sem antes voltar a fazer sucesso lá pelo hotel … gosto de dormir agarradinha a ti …
Dia de regressar, tristes, voltei a esquecer tudo mas não esqueci que fui enganada, não casei nas purpurinas, safado tu …
De todos os momentos que passamos nestes dias, nenhum deles teria sido igual se não tivesse ido contigo porque gosto cada vez mais destes momentos a dois que passamos e de todos os outros, quero-te meu Pêssego … http://www.youtube.com/watch?v=XEUWFvT16f8
Da Pêssega
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Pêssega
E tu és linda, não só fisicamente, porque isso já a muito tinha reparado. Digo interiormente. E cada o dia o sinto mais, por tudo o que fazes e pelo que me fazes sentir.
Gosto de acordar e tu dizeres que estas de greve. Sabes que me fazes sorrir logo pela manhã, à hora de almoço, à hora de jantar, quando nos vamos deitar, agarrados...
Aquele sorriso que tu dizes que é lindo, é teu, porque és tu que me o das. Naqueles dias mais difíceis consigo sorrir e querer estar contigo ainda mais tempo.
E por tudo isto somos Pêssegos, a encher os outros de inveja por sermos assim. De te puder dizer tudo, mesmo de te pedir para me ires buscar aos sítios mais obscuros, de podermos falar do nosso passado sem receio.
É tão bom sentir isto.
É tão bom ser pêssego.Gosto de acordar e tu dizeres que estas de greve. Sabes que me fazes sorrir logo pela manhã, à hora de almoço, à hora de jantar, quando nos vamos deitar, agarrados...
Aquele sorriso que tu dizes que é lindo, é teu, porque és tu que me o das. Naqueles dias mais difíceis consigo sorrir e querer estar contigo ainda mais tempo.
E por tudo isto somos Pêssegos, a encher os outros de inveja por sermos assim. De te puder dizer tudo, mesmo de te pedir para me ires buscar aos sítios mais obscuros, de podermos falar do nosso passado sem receio.
É tão bom sentir isto.
O teu Pêssego louco por ti...
Para o Pêssego com as pestanas mais giras
Não sei se já te tinha dito isto hoje mas é verdade, tens umas pestanas tão giras …
Claro que as pestanas são apenas uma pequena parte daquilo que te torna giro, és “giro” quando sorris porque o teu sorriso é lindo, és “giro” quando dormes porque fazes um som que inacreditavelmente eu gosto (é maluca a tua Pêssega .. mas por ti claro), és “giro” por tantas coisas que nem conseguiria colocar aqui em palavras … somos os dois “giros” quando dormimos juntos abraçados a ocupar pouco espaço na cama, somos os dois “giros” quando vamos sair e nos olham como que a desejar estarem no lugar de cada um de nós, somos “giros” quando dançamos no meio da rua, somos “giros” quando fazemos aventuras de Pêssegos ..
E por todos estes motivos e mais alguns (muitos) que ambos sabemos, meu único e “giro” preferido pensa em tudo isto e sorri porque tens um sorriso maravilhoso e que me deixa doida ..
E já agora ouve isto http://www.youtube.com/watch?v=weXsSoAd6Bs
Da tua Pêssega doida por ti
Claro que as pestanas são apenas uma pequena parte daquilo que te torna giro, és “giro” quando sorris porque o teu sorriso é lindo, és “giro” quando dormes porque fazes um som que inacreditavelmente eu gosto (é maluca a tua Pêssega .. mas por ti claro), és “giro” por tantas coisas que nem conseguiria colocar aqui em palavras … somos os dois “giros” quando dormimos juntos abraçados a ocupar pouco espaço na cama, somos os dois “giros” quando vamos sair e nos olham como que a desejar estarem no lugar de cada um de nós, somos “giros” quando dançamos no meio da rua, somos “giros” quando fazemos aventuras de Pêssegos ..
E por todos estes motivos e mais alguns (muitos) que ambos sabemos, meu único e “giro” preferido pensa em tudo isto e sorri porque tens um sorriso maravilhoso e que me deixa doida ..
E já agora ouve isto http://www.youtube.com/watch?v=weXsSoAd6Bs
Da tua Pêssega doida por ti
Estou aqui a tua espera onde estás?
Andamos a trocar mensagens ao fim da tarde e eu tinha-lhe dito que precisava tomar banho, meu Pêssego matreiro “deixa a porta aberta que vou lá ter”, o tempo passou e saímos os dois quase ao mesmo tempo do trabalho, “estou a sair”, “estou aqui ao frio a tua espera”, Pêssego mentiroso, eu coloquei o pé no acelerador e cá vai disto até que me cruzei com aquele safado na estrada …. Passei por ele e num instante cheguei a casa…”estou aqui a tua espera onde estás?”
Maldito telefone aquele ..entrei em casa e recebo um sms do Pêssego a pedir uma coisa, Pêssega sem pele, tive de lhe fazer a vontade e quase virei gelado de Pêssego com o frio que estava, mas depois tudo valeu a pena, ai até com calor fiquei e experimentamos uma coisa nova não totalmente mas hoje não escapas…
Aproveitamos para ficar enrroscados um no outro como gostamos, “Pêssego”, “Pessega”, “Fofinho”, “Fofinha”, até comermos a comidinha de solteiro …
Planos quais planos connosco isso não é possível
Da Pêssega
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Estás diferente...
Andavas curioso ... e muito, para saber o que irias receber e não querias esperar pelo dia certo.
Perguntavas, querias saber pistas tentavas decobrir e quase ias estrangando a surpresa.
Mas finalmente o relógio 00:00h do dia esperado ..
Parabêns ... foi a palavra que te disse mas que foi muito mais que isso...
4 envelopes com pistas e mais um que era a prendinha ...
Porque realmente és o meu Pêssego espero que possamos aproveitar tudinho como gostamos.
Beijinhos de Parabêns da tua Pêssega
Perguntavas, querias saber pistas tentavas decobrir e quase ias estrangando a surpresa.
Mas finalmente o relógio 00:00h do dia esperado ..
Parabêns ... foi a palavra que te disse mas que foi muito mais que isso...
4 envelopes com pistas e mais um que era a prendinha ...
Porque realmente és o meu Pêssego espero que possamos aproveitar tudinho como gostamos.
Beijinhos de Parabêns da tua Pêssega
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Fogo no corpo
Era dia de regresso da ida às origens. E estes dois dias longe da Pêssega pareceram como dois meses. Tinha mesmo vontade de estar com ela, sentir o cheiro, o toque, o olhar. E depois da incerteza que eu a vi na sexta-feira… Mas pronto tudo passou e regressei à base dos pêssegos…
Claro que vinha bastante tocado, bastante mesmo, mas bastou ver a Pêssega para ficar cheio de energia.
Não sei que fogo eu trazia e ela tinha, mas não aguentamos e saboreia logo, da maneira que gosto, mas diferente e ela adorou… Beijamo-nos como nunca e eu adorei… Deitamo-nos e tive-a como eu gosto de a ter, mas também diferente, ela estava como fogo e devorou-me num instante… Diferente também cheio de vitalidade… Quando pensei que as coisas estivessem terminadas, pensei vou descansar da ida às origens, mas não sei o fogo que me deu que a tive como nunca, queria-a, tinha que a ter, cada segundo mais, sentia fogo em mim, era Pêssego em brasa… Soube-me tão bem… não sei de onde veio o fogo mas quero-o mais vezes…
Pêssego
Pêssego
Já ias…
Era Noite das Bruxas, mas nos preferimos Noite de pêssegos…
Depois de ter deixado uma encomenda no devido sitio, nada melhor do que ir ter com a minha Pêssega??!!! Combinamos um sitio… Como sempre cheguei primeiro e estacionei no sitio certo, para não me cansar… Passados longosssssssssss minutos lá chegou ela, vinha como um helicóptero (linguagem de pêssegos). Entramos e bebemos uma agua… com limão… e algum álcool... As costas ficaram meio lixadas, mas estar ali com a Pêssega vale bem a pena, que fosse sempre assim e podia-me dar por feliz… Tivemos ali ate irmos ter com o caixeiro… Longe… Ainda tínhamos um problema logístico para resolver, carros a mais. E o ir ali com a Pêssega ao meu lado enquanto conduzo não há nada que pague.
Como sabíamos onde nos íamos enroscar a noite, deixamos lá o carro, e fomos como ambos gostamos… Conversando, beijando, tocando, basicamente, como todas as viagens deviam ser. E carros em sentido contrario… O que é isso para Pêssegos?! Não há nada que nos impeça de fazermos o que ambos gostamos… Chegados ao sítio, ficamos no carro a recordar os velhos tempos, ate resolvermos ir beber um copo. É sempre bom ir para a noite com a Pêssega, parece que ficamos com mais fogo no corpo… E que fogo… Devia ser esse nosso fogo que provoca nas outras pessoas a sensação do “ Já ias”… Mas os pêssegos já estão ocupados, por isso, azareco…
Depois de ter deixado uma encomenda no devido sitio, nada melhor do que ir ter com a minha Pêssega??!!! Combinamos um sitio… Como sempre cheguei primeiro e estacionei no sitio certo, para não me cansar… Passados longosssssssssss minutos lá chegou ela, vinha como um helicóptero (linguagem de pêssegos). Entramos e bebemos uma agua… com limão… e algum álcool... As costas ficaram meio lixadas, mas estar ali com a Pêssega vale bem a pena, que fosse sempre assim e podia-me dar por feliz… Tivemos ali ate irmos ter com o caixeiro… Longe… Ainda tínhamos um problema logístico para resolver, carros a mais. E o ir ali com a Pêssega ao meu lado enquanto conduzo não há nada que pague.
Como sabíamos onde nos íamos enroscar a noite, deixamos lá o carro, e fomos como ambos gostamos… Conversando, beijando, tocando, basicamente, como todas as viagens deviam ser. E carros em sentido contrario… O que é isso para Pêssegos?! Não há nada que nos impeça de fazermos o que ambos gostamos… Chegados ao sítio, ficamos no carro a recordar os velhos tempos, ate resolvermos ir beber um copo. É sempre bom ir para a noite com a Pêssega, parece que ficamos com mais fogo no corpo… E que fogo… Devia ser esse nosso fogo que provoca nas outras pessoas a sensação do “ Já ias”… Mas os pêssegos já estão ocupados, por isso, azareco…
Estava na hora de irmos ate aos nossos aposentos reais, e fomos, não antes nos degustarmos, e é tão bom… As nossas bocas estavam em grande… Umas paragens logísticas, bem planeadas, e zás… um instantinho e as nossas bocas deliciam-se… E de que maneira… Acabado isto lá seguimos viagem ate irmos dormir como ambos gostamos… Enroscados, a ocupar pouco espaço na cama…
Pêssego
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Confesso que não vai ser fácil, descobri isso hoje…Têm de ser, quero que seja mas descobri hoje que não vai ser assim tão fácil como esperava…
Não me vou questionar e tentar entender porque senti isto hoje, mas tenho uma ideia.
Já lhe disse “dias compridos”… talvez nem eu imagine neste momento como vão ser compridos estes dias, mas tal como disse para mim hoje de manhã “passa rápido, nem vale a pena pensar nisso”.
A tecla do delete, já apagou cem linhas e quase apagou tudo, mas decidi deixar só estas acho que serviram para me deixar pelo menos uma grama mais leve, porque não tenho o direito de pensar de outra forma.
Da Pêssega
Não me vou questionar e tentar entender porque senti isto hoje, mas tenho uma ideia.
Já lhe disse “dias compridos”… talvez nem eu imagine neste momento como vão ser compridos estes dias, mas tal como disse para mim hoje de manhã “passa rápido, nem vale a pena pensar nisso”.
A tecla do delete, já apagou cem linhas e quase apagou tudo, mas decidi deixar só estas acho que serviram para me deixar pelo menos uma grama mais leve, porque não tenho o direito de pensar de outra forma.
Da Pêssega
domingo, 28 de outubro de 2007
Para a Pêssega
Somos Pêssegos já a algum tempo… No inicio da nossa Pesseguice nunca pensei que fossemos tão Pêssegos como acabamos por ser… Pensei que íamos ser Pesseguinhos, que faríamos as nossas loucuras de vez em quando, que mostraríamos um ao outro as nossas habilidades, que nos iríamos rir do que íamos fazendo, que aquele seria o nosso segredo.
Foi isto que pensei no inicio, mas ao longo dos tempos fomos envolvendo-nos cada vez mais na Companhia dos Pêssegos, a passar cada vez mais tempo juntos, a ter cada vez mais noites de Pêssegos, a gostar do abraço um do outro enquanto dormimos, a gostar de dizer bom dia ainda meios ensonados, a gostar de partilharmos o chuveiro, a gostar de irmos jantar a sítios fantásticos, a gostar de passarmos cada vez mais tempo juntos… Ah, e de nos degustarmos cada dia melhor…
Não pensei ainda muito nestas sensações que o meu corpo e o meu espírito estão a sentir… Apenas sei que estou a gostar… De cada momento… Não quero pensar muito, quero apenas continuar no saudável e louco mundo dos Pêssegos…
É isso que quero: Pêssego e Pêssega felizes por fazerem parte desta Companhia, que espero, rectifico, que quero, que tenha ainda muitas histórias para partilhar… Que não haja tempo para pensarmos em coisas menos boas que já passaram. Aproveitar ao máximo o tempo disponível para sermos felizes…
E de ti Pêssega, não há muito a dizer sobre ti, apenas que me fazes sentir bem, todos os dias, cada dia mais… É como o senhor da canção diz… (http://br.youtube.com/watch?v=_B5KwtvHg4g)
Pêssego
Foi isto que pensei no inicio, mas ao longo dos tempos fomos envolvendo-nos cada vez mais na Companhia dos Pêssegos, a passar cada vez mais tempo juntos, a ter cada vez mais noites de Pêssegos, a gostar do abraço um do outro enquanto dormimos, a gostar de dizer bom dia ainda meios ensonados, a gostar de partilharmos o chuveiro, a gostar de irmos jantar a sítios fantásticos, a gostar de passarmos cada vez mais tempo juntos… Ah, e de nos degustarmos cada dia melhor…
Não pensei ainda muito nestas sensações que o meu corpo e o meu espírito estão a sentir… Apenas sei que estou a gostar… De cada momento… Não quero pensar muito, quero apenas continuar no saudável e louco mundo dos Pêssegos…
É isso que quero: Pêssego e Pêssega felizes por fazerem parte desta Companhia, que espero, rectifico, que quero, que tenha ainda muitas histórias para partilhar… Que não haja tempo para pensarmos em coisas menos boas que já passaram. Aproveitar ao máximo o tempo disponível para sermos felizes…
E de ti Pêssega, não há muito a dizer sobre ti, apenas que me fazes sentir bem, todos os dias, cada dia mais… É como o senhor da canção diz… (http://br.youtube.com/watch?v=_B5KwtvHg4g)
Pêssego
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Um momento tão especial como tu…
Foi uma noite especial proporcionada por uma pessoa especial, fez tudo o que eu gosto da forma mais bonita …
Tal como outras vezes estava uma luz tão bonita como só as velas são capazes de fazer, é uma média luz com um efeito tentador, e tu estavas com a roupa que mais gosto (malandra eu..) e a minha vontade era a que tinha tido o dia todo beijar-te, beijar-te e beijar-te também te queria ter mas primeiro queria saborear os teus lábios.
A cama estava coberta de pétalas, e tinha uma flor em cima … no momento em que olhei pensei “ só podia ser o meu Pêssego”, estava a ser um momento tão especial …tão especial como tu, saboreei uma fruta junto com o sabor da minha…
Num instante fiquei sem roupa e me deitei no local que tinhas pensado para aquele momento, a musica era a que mais gostava, tinhas escolhido propositadamente e sabias que eu ia gostar
pêssega com sabor a Pêssegos de um sitio muito especial, os teus lábios tão quentinhos, deu a musica certa no momento certo (disseste-me mais tarde)… e queria-te só para mim naquele momento durante muito tempo… queria-te e tive-te …
Ficamos os dois da maneira que mais gostamos aconchegados um no outro, encaixados na perfeição um no outro e fiquei entregue a todos aqueles momentos e sensações que me fizes-te sentir, o meu corpo e a minha mente estavam libertos e em 10 min fomos um do outro ao mesmo tempo como gostamos …
Adoro sentir a tua mão no meu cabelo e adormeci… o filme ? quase não vi .. e adormeci nos teus braços com o teu abraço …
A cor desta flor é a cor do sorriso que tenho e ela a presença física dos momentos tão especiais como tu..
Ficamos os dois da maneira que mais gostamos aconchegados um no outro, encaixados na perfeição um no outro e fiquei entregue a todos aqueles momentos e sensações que me fizes-te sentir, o meu corpo e a minha mente estavam libertos e em 10 min fomos um do outro ao mesmo tempo como gostamos …
Adoro sentir a tua mão no meu cabelo e adormeci… o filme ? quase não vi .. e adormeci nos teus braços com o teu abraço …
A cor desta flor é a cor do sorriso que tenho e ela a presença física dos momentos tão especiais como tu..
Da Pêssega
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Pêssegos ao Sol...
Após ter ido ao encontro da Pêssega através de transportes que se encontravam completos e após termos um reencontro a dar para o escaldante tivemos um dia de pêssegos…
Acordamos cedinho e acordei a Pêssega tal e qual eu gosto. Não consigo resistir a tê-la assim ali, e dou-lhe os bons dias durante algum tempo ate termos a certeza que o dia vai correr bem. Depois de estarmos um pouco mais frescos fomos tomar um belo pequeno-almoço para irmos para a rua aproveitar o sol quentinho.
Fomos até beira-mar e deitamo-nos numa rocha (algo dura), mas que sabia tão bem, porque estávamos nos os dois ali, mais ninguém, a aproveitar o sol quente e a vista única. Claro que eu estava com algum receio de uns bicharocos com uns bigodes (não de Hitler) pudessem aparecer, mas também não pensei muito nisso, apesar da Pêssega saber da minha fobia e me ir espicaçando…
Depois fomos até ao sítio onde os pobres vão almoçar e tivemos ali a deliciar a comida e a companhia. A Pêssega tomou umas bolinhas e ficou meio para o embriagada, mas nada que não passe… Um passeio pelas águas e uma incursão pelos vinhos, numa tarde maravilhosa. Muito bom por sinal, até tivemos aulas de línguas…
Quando o sol se estava a por fomos nos refrescar para casa. Em teoria seria só para nos refrescarmos, mas pêssegos como somos foi nos impossível. Uma visita que estava programada em 30 min passou para 120… Mas que se lixe. Saborearmos fruta é melhor do que qualquer horário que tenhamos…
Ainda conseguimos ir jantar onde queríamos. Excelente… Comida fantástica, bebida boa, espaço lindo e companhia maravilhosa… Ate a pindérica colaborou… Tudo correu bem (tirando uma pequena troca de ingredientes, que ia matando a Pêssega, mas tudo se resolveu…)
Estávamos mortos demos um passeio e fomos descansar para os braços um do outro, enrroscadinhos como nos tanto gostamos…
Pêssego
Acordamos cedinho e acordei a Pêssega tal e qual eu gosto. Não consigo resistir a tê-la assim ali, e dou-lhe os bons dias durante algum tempo ate termos a certeza que o dia vai correr bem. Depois de estarmos um pouco mais frescos fomos tomar um belo pequeno-almoço para irmos para a rua aproveitar o sol quentinho.
Fomos até beira-mar e deitamo-nos numa rocha (algo dura), mas que sabia tão bem, porque estávamos nos os dois ali, mais ninguém, a aproveitar o sol quente e a vista única. Claro que eu estava com algum receio de uns bicharocos com uns bigodes (não de Hitler) pudessem aparecer, mas também não pensei muito nisso, apesar da Pêssega saber da minha fobia e me ir espicaçando…
Depois fomos até ao sítio onde os pobres vão almoçar e tivemos ali a deliciar a comida e a companhia. A Pêssega tomou umas bolinhas e ficou meio para o embriagada, mas nada que não passe… Um passeio pelas águas e uma incursão pelos vinhos, numa tarde maravilhosa. Muito bom por sinal, até tivemos aulas de línguas…
Quando o sol se estava a por fomos nos refrescar para casa. Em teoria seria só para nos refrescarmos, mas pêssegos como somos foi nos impossível. Uma visita que estava programada em 30 min passou para 120… Mas que se lixe. Saborearmos fruta é melhor do que qualquer horário que tenhamos…
Ainda conseguimos ir jantar onde queríamos. Excelente… Comida fantástica, bebida boa, espaço lindo e companhia maravilhosa… Ate a pindérica colaborou… Tudo correu bem (tirando uma pequena troca de ingredientes, que ia matando a Pêssega, mas tudo se resolveu…)
Estávamos mortos demos um passeio e fomos descansar para os braços um do outro, enrroscadinhos como nos tanto gostamos…
Pêssego
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Noites
Esta última noite dormi mal… A minha cama não pareceu a mesma. Estava mais fria, maior, menos apelativa, sem condimento… E o maior problema é que nas próximas noites vai estar exactamente igual, ou ainda pior…
Não tenho almofada, falta-me o beijo, o abraço, o calor, o bom dia ainda meio ensonado, o banho quente a dois logo pela manhã, falta-me tanta coisa…
Não tenho almofada, falta-me o beijo, o abraço, o calor, o bom dia ainda meio ensonado, o banho quente a dois logo pela manhã, falta-me tanta coisa…
Pêssego
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Uma pequena ausência
Nos últimos tempos tenho aproveitado todos os momentos que posso com o meu pêssego, o solinho que espreita num dia tão bonito, receber e dar carinhos ao Pêssego numa tarde tão bonita depois de um almoço bem bom …
Dormir e sentir o calor do corpo dele junto do meu, os beijinhos que damos ate adormecer e acordar a meio da noite e saber que ele está ali… é um vicio, foi um vicio que adquirimos os dois e que agora nos domina o corpo e a mente e que nos torna dependentes de todos estes momentos.
Vou estar uns dias ausente, uma ausência forçada mas curta e como me vai saber bem depois de uns dias voltar a ver o meu Pêssego..
Acho que te vou sufocar com tantos beijos, abraços e …. Coisas de Pêssegos…
E claro pagar a minha divida
Da Pêssega
Dormir e sentir o calor do corpo dele junto do meu, os beijinhos que damos ate adormecer e acordar a meio da noite e saber que ele está ali… é um vicio, foi um vicio que adquirimos os dois e que agora nos domina o corpo e a mente e que nos torna dependentes de todos estes momentos.
Vou estar uns dias ausente, uma ausência forçada mas curta e como me vai saber bem depois de uns dias voltar a ver o meu Pêssego..
Acho que te vou sufocar com tantos beijos, abraços e …. Coisas de Pêssegos…
E claro pagar a minha divida
Da Pêssega
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Baywatch
À hora do almoço
Na nossa escapadinha a hora de almoço resolvemos ir ate a praia… Soube bem… Libertamos as energias que tínhamos acumulado durante o almoço no qual não podemos estabelecer contacto, pelo menos o que queríamos… Mas o tempo passou a correr e combinamos um fim de dia numa praia, não nenhuma que já estivéssemos habituados. Fomos para uma nova…
À tarde/noite
Já não havia muito sol, mas resistentes como somos fomos a caminho da praia. Estava vazia, como nos gostamos. Ficamos ali deitados na areia a saborearmo-nos (e a fazer colecção de areia nos bolsos…). Ficamos ali a olhar para as estrelas e alguns planetas loucos que se punham ao barulho… Quando já tínhamos feito a colecção de areia na roupa e corpo decidimos mudar de sitio… Que tal irmos fazer de “Mitch” e de “Pamela” para a torre de vigia da praia… Dito e feito para lá fomos e ficamos a observar a praia… Diga-se que da praia não observamos muito observamos mais os pêssegos… Ficamos ali ate ficarmos com frio e fomos para o quentinho do carro… a Pêssega estava cansada e descansou comigo ali, até chegarmos a casa…
Pêsssego
Na nossa escapadinha a hora de almoço resolvemos ir ate a praia… Soube bem… Libertamos as energias que tínhamos acumulado durante o almoço no qual não podemos estabelecer contacto, pelo menos o que queríamos… Mas o tempo passou a correr e combinamos um fim de dia numa praia, não nenhuma que já estivéssemos habituados. Fomos para uma nova…
À tarde/noite
Já não havia muito sol, mas resistentes como somos fomos a caminho da praia. Estava vazia, como nos gostamos. Ficamos ali deitados na areia a saborearmo-nos (e a fazer colecção de areia nos bolsos…). Ficamos ali a olhar para as estrelas e alguns planetas loucos que se punham ao barulho… Quando já tínhamos feito a colecção de areia na roupa e corpo decidimos mudar de sitio… Que tal irmos fazer de “Mitch” e de “Pamela” para a torre de vigia da praia… Dito e feito para lá fomos e ficamos a observar a praia… Diga-se que da praia não observamos muito observamos mais os pêssegos… Ficamos ali ate ficarmos com frio e fomos para o quentinho do carro… a Pêssega estava cansada e descansou comigo ali, até chegarmos a casa…
Pêsssego
terça-feira, 9 de outubro de 2007
The Smiths - Bigmouth Strikes Again
Pêssega eu sei q precisavas de sumo, mas há gente muito ma que não me deixa ir ter ao teu encontro... Espero que este som te anime…
Pêssego
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Qualquer dia largamos tudo e fugimos os dois…
Hoje é um dia que tenho vontade de o fazer, depois de um fim-de-semana de Pêssegos onde nos dedicamos exclusivamente um ao outro, este é um dia que não devia existir e o fim-de-semana devia ser prolongado até nos apetecer …
Foram três dias inteirinhos dedicados a companhia dos Pêssegos, e que bom que foi desfrutar da companhia do meu Pêssego sem horários, sem pressas, sem ninguém só nos dois.
Dia #01
Viagem tranquila sem motivações extras
Hotel …. Claro que está bom de ver que precisávamos de descansar e aproveitar o momento de Pêssegos que estávamos a precisar
Compras …. Poucas, um cheiro diferente ficou por comprar
Jantar… um restaurante bem bonito, com comida saborosa e a companhia do meu Pêssego “ eu é que devia estar ai sua pindérica” – Temos muita pena mas Pêssega só mi my self and I
Não sei o que aconteceu mas adormeci pela primeira vez antes do Pêssego – ui uma novidade
Dia #02
09:00 trimm
09:30 trimm
11:00 – Gosto de acordar assim
12:30- ai que estamos atrasados, mas que se lixe …
Compras … poucas, ficou a faltar uma nova peça para a colecção
Almoço …. Muito tardio, mania de chamar as coisas por outro nome…
Brinquedo novo … senhora com voz muito estranha, local a riscar no mapa
Visita a local cultural … e engraçado ver a mesma coisa por dois pontos de vista diferente, dá uma nova noção da mesma coisa, local a voltar com outros objectivos – degustação de uma bela refeição.
Jantar … volta do “caraças” e foi realmente diferente para os dois
In the night … very nice, oh baby very gls
Time Out… férias no Havay, belos banhos… uma pequena reclamação
05:00h aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Dia #03
11:00…. Gosto de acordar assim, bom dia Pêsseguinho
02:00 going out
Almoço … os dois Pêssegos moles, sem força…
Compras … Finalmente compras para o Pêssego – vais ficar ainda mais giro
Visita do Relax … fechamos os olhos abraçados um ao outro, estava um solinho tão bom o verde gritava por nós e não fomos capazes de resistir, ficamos até o tempo chamar por nós foi a primeira vez que tivemos horas
Viagem interminável mas como foi contigo Pêssego foi tão boa
E agora vamos fugir os dois……..
Da Pêssega
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Jantar de Pêssegos
A Pêssega tinha tirado o dia para cuidar dela (e tão bem que se cuidou…). A meio tarde disse-me que lhe estava a apetecer ir jantar fora, um sítio bonito, calmo, só nos os dois… Eu vendo uma oportunidade de desfrutar momentos de qualidade é claro que aceitei logo e escolhi um sítio para irmos…
A hora combinado lá estávamos nos, num local que há já algum tempo não frequentávamos, um sítio que nos conheceu ainda sem sermos pêssegos e que aos poucos viu nascer a companhia…
Chegou a Pêssega e vi que ela vinha linda, tinha-lhe feito bem ter tirado o dia para ela, estava magnifica só me apetecia tê-la já ali… Ainda estávamos no parque de estacionamento, é um facto, mas também não seria novidade para os pêssegos (apesar deste ser bastante mais exposto…).
Após nos saborearmos um pouquinho fomos jantar. Jantamos a beira do precipício, sobre o mar. Pêssega e mar da uma junção bastante boa (e um dia vou saboreá-la no mar, mas um mar quentinho… mas isso fica para depois…). A ementa do restaurante prometia muito, mas ficou-se apenas pelo prometia… Mas a Pêssega estava ali para me alegrar a vista, e tão bem que alegrou.
Soube-me mesmo bem eu e a minha Pêssega, ali com o mar debaixo de nos… Ficamos por ali até quase passar de segunda para terça-feira…
Quando saímos tínhamos mais vontade um do outro que ficamos ali a levar com a maresia, fria, gelada, mas quase que não notávamos (quando os pêssegos estão juntos há coisas que são pormenores apenas…). Vimos que não podíamos acabar a noite assim e decidimos ir para a denominada “a terra mai linda” (é claro que é apenas uma pequeníssima minoria, algo embriagada, que diz isso, mas pronto…)
Quando lá chegamos não deu para muita conversa. A Pêssega agarrou-se afincada a mim. Deixou-me sem pio e eu gostei… A seguir fui eu que a deixei sem pio e sensível que ela estava fomos ate onde nos gostamos de estar. E bom que foi…
Pêssego
A hora combinado lá estávamos nos, num local que há já algum tempo não frequentávamos, um sítio que nos conheceu ainda sem sermos pêssegos e que aos poucos viu nascer a companhia…
Chegou a Pêssega e vi que ela vinha linda, tinha-lhe feito bem ter tirado o dia para ela, estava magnifica só me apetecia tê-la já ali… Ainda estávamos no parque de estacionamento, é um facto, mas também não seria novidade para os pêssegos (apesar deste ser bastante mais exposto…).
Após nos saborearmos um pouquinho fomos jantar. Jantamos a beira do precipício, sobre o mar. Pêssega e mar da uma junção bastante boa (e um dia vou saboreá-la no mar, mas um mar quentinho… mas isso fica para depois…). A ementa do restaurante prometia muito, mas ficou-se apenas pelo prometia… Mas a Pêssega estava ali para me alegrar a vista, e tão bem que alegrou.
Soube-me mesmo bem eu e a minha Pêssega, ali com o mar debaixo de nos… Ficamos por ali até quase passar de segunda para terça-feira…
Quando saímos tínhamos mais vontade um do outro que ficamos ali a levar com a maresia, fria, gelada, mas quase que não notávamos (quando os pêssegos estão juntos há coisas que são pormenores apenas…). Vimos que não podíamos acabar a noite assim e decidimos ir para a denominada “a terra mai linda” (é claro que é apenas uma pequeníssima minoria, algo embriagada, que diz isso, mas pronto…)
Quando lá chegamos não deu para muita conversa. A Pêssega agarrou-se afincada a mim. Deixou-me sem pio e eu gostei… A seguir fui eu que a deixei sem pio e sensível que ela estava fomos ate onde nos gostamos de estar. E bom que foi…
Pêssego
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
hoje ...
Hoje o meu Pêssego precisa de carinhos e miminhos, mas não de qualquer tipo, carinhos e miminhos de Pêssega..
Hoje sou toda tua, uma Pêssega entrega ao seu aditivo...
Gosto do teu sorriso, deixa-me a sorrir também...
Gosto do que despertas em mim...
Sou aditiva .... aditiva de Pêssego
A dias mais dificeis de passar do que outr0s, meu Pêsseguinho se este é um deles a tua Pêssega vai fazer tudo para que passe a correr, mesmo muito a correr..
Hoje sou toda tua, uma Pêssega entrega ao seu aditivo...
Gosto do teu sorriso, deixa-me a sorrir também...
Gosto do que despertas em mim...
Sou aditiva .... aditiva de Pêssego
A dias mais dificeis de passar do que outr0s, meu Pêsseguinho se este é um deles a tua Pêssega vai fazer tudo para que passe a correr, mesmo muito a correr..
hoje a noite é tua... para ti ... só para ti...
Da tua Pêssega
Da tua Pêssega
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Tentativa #2
Andaram os Pêssegos com os dias trocados? Talvez …
Ontem fizemos uma segunda tentativa para comer uma nova sobremesa “Pêssegos bêbados”, era quinta feira nada faria prever que tal pudesse acontecer mas, tal como já suspeitava somos Pêssegos e nunca fazemos nada como é suposto.
Pêssego andou nas compras e já me tinha dito que iria preparar o jantar, gostei, quando chegou a casa além das compras normais para o jantarzinho de Pêssegos, fez a vontade á sua Pêssega e comprou também os ingredientes para a segunda tentativa para comer a nova sobremesa.
Não sei se foi de ter ido ás compras para um local de gente feia, mas o certo é que quando chegou vinha com aquele olhar que adoro nele – o Taradinho- e claro companhia que se preze teve mesmo de começara o jantar antes do previsto, muito adora o meu Pêssego ver Pêssega sem casca … belo inicio de jantar este …
Enquanto o meu Pêssego preparava aquele jantarzinho tão bom, eu tratei de animar o ambiente do palácio de forma old school, mas as mãozinhas daquele Pêssegos estavam sempre na minha direcção, e eu até estava a gostar, e como já não caminhava para cedo começamos a preparar a sobremesa, ingrediente atrás de ingrediente, e quando nós sentamos para jantar a sobremesa estava já em parte comida.
Ai Ai, a segunda tentativa estava a deixar de o ser para passar a ser, consumida degustada saboreada por Pêssegos, e quando demos conta já estávamos os dois para lá de saciados com esta sobremesa … quando nos deitamos na cama o efeito desta sobremesa estava a tomar conta de nós e adormecemos assim… tontos…deitados os dois …
Da Pêssega
Da Pêssega
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Uma sobremesa diferente
Esta sobremesa já foi degustada a algum tempo. Mas acho q este é o momento certo para a contar. Para antever os momentos que se avizinham… (momentos by Tarantino)…
Estava uma bela noite de verão e pêssegos frescos que somos resolvemos ir jantar fora. Estava complicado arranjarmos sitio… Pouca gente, muita gente, muitos homens e finalmente fomos ate a um restaurante típico, que de típico só tinha o nome e a comida… mas foi um bom jantar. Lugar agradável comida boa. Um jantar de pêssegos… Chegado ao momento da sobremesa não quisemos. “Apenas dois cafés” respondemos nós… Ainda não sabíamos a sobremesa que íamos degustar a seguir.
Saídos para fora do restaurante e fomos em direcção ao parque de estacionamento do restaurante. Começamo-nos a saborear e começamos a reparar que era o sítio era giro e a dar para o escuro. Entramos para o carro e o calor entre os nossos corpos a aumentar. A Pêssega tinha vontade de sobremesa mas eu ainda estava cheio do jantar. Demos uma volta com o carro mas não conseguimos sair dali sem a dita sobremesa. Encostei o carro em pleno parque de estacionamento e foi comer a sobremesa ate nos saciarmos. Pêssegos em calda… e que calda a Pêssega tinha porque estava saborosa…
Agora sempre que vamos jantar fora temos de ter atenção onde estacionamos o carro… Não nos vá apetecer comer mais sobremesas fora de horas…
Estava uma bela noite de verão e pêssegos frescos que somos resolvemos ir jantar fora. Estava complicado arranjarmos sitio… Pouca gente, muita gente, muitos homens e finalmente fomos ate a um restaurante típico, que de típico só tinha o nome e a comida… mas foi um bom jantar. Lugar agradável comida boa. Um jantar de pêssegos… Chegado ao momento da sobremesa não quisemos. “Apenas dois cafés” respondemos nós… Ainda não sabíamos a sobremesa que íamos degustar a seguir.
Saídos para fora do restaurante e fomos em direcção ao parque de estacionamento do restaurante. Começamo-nos a saborear e começamos a reparar que era o sítio era giro e a dar para o escuro. Entramos para o carro e o calor entre os nossos corpos a aumentar. A Pêssega tinha vontade de sobremesa mas eu ainda estava cheio do jantar. Demos uma volta com o carro mas não conseguimos sair dali sem a dita sobremesa. Encostei o carro em pleno parque de estacionamento e foi comer a sobremesa ate nos saciarmos. Pêssegos em calda… e que calda a Pêssega tinha porque estava saborosa…
Agora sempre que vamos jantar fora temos de ter atenção onde estacionamos o carro… Não nos vá apetecer comer mais sobremesas fora de horas…
Pêssego
Um Mix de coisas #02
Não ainda não fugimos ..... infelizmente devo confessar
Ultimamente eu e o meu Pêssegos temos andado distantes aqui da nossa companhia, acho que pelo facto de a nossa vida profissional não nos deixar grande espaço para escrever, e o tempo que temos passamos um com o outro.
O “recobro” do Pêssego terminou já há alguns dias, e claro que temos tido mais tempo para as nossas Pêsseguisses, é bom acordar com ele ao meu lado adormecer a sentir o calor de Pêssego junto de mim e “sofrer” umas investidas nocturnas que tanto me deliciam, mas que nem sempre me lembro …
Estes tempos andam assim tipo Manuel de Oliveira, mais calmos quase em câmara lenta e ás vezes até nos questionamos – somos Pêssegos? Mas é claro que sim, porque minutos depois temos momentos de qualidade como só pêssegos conseguem ter.
Cenas dos próximos episódios em próximos posts…
Da Pêssega
O “recobro” do Pêssego terminou já há alguns dias, e claro que temos tido mais tempo para as nossas Pêsseguisses, é bom acordar com ele ao meu lado adormecer a sentir o calor de Pêssego junto de mim e “sofrer” umas investidas nocturnas que tanto me deliciam, mas que nem sempre me lembro …
Estes tempos andam assim tipo Manuel de Oliveira, mais calmos quase em câmara lenta e ás vezes até nos questionamos – somos Pêssegos? Mas é claro que sim, porque minutos depois temos momentos de qualidade como só pêssegos conseguem ter.
Cenas dos próximos episódios em próximos posts…
Da Pêssega
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Pssiuu..
Há algum tempo eu e o pêssego decidimos fazer uma coisa diferente, sair separados mas juntos – Foi uma boa ideia.
Cada um de nós foi sair para beber um copo para um local movimentado, os dois para o mesmo local mas separadamente, ele chegou primeiro e enviou sms a dizer onde estava, o que eu tinha de fazer era ir ter com ele e conseguir me controlar para não beijar, e agarrar, a minha fruta preferida. Estava muita gente e não fomos sozinhos, - já te vi – enviou o pêssego uma sms, passado um bocado fui para o mesmo local onde estava o meu pêsseguinho senti que ele estava ali mas não o vi, quando ele me disse onde estava tive de ir ter com ele… é estranho olhar para ele, senti-lo ali e não o beijar mas resisti e no final da noite até valeu a pena…
Ficamos durante aquela noite ali a desejar sentir a companhia, até que não resistimos e enviamos sms um ao outro mesmo ali um ao lado do outro, queríamos degustar a companhia e não queríamos esperar mais, livramo-nos das nossas companhias e encontramo-nos em casa, passadas tantas horas em que tivemos de controlar desejos de pêssegos.
Degustamos a companhia, de forma intensa e diferente porque eram desejos acumulados e foi até ficar uma luz pequenina no céu … era tempo de “recobro” o Pêssego foi e eu fiquei a sentir saudades dele ali.
Da Pêssega
Cada um de nós foi sair para beber um copo para um local movimentado, os dois para o mesmo local mas separadamente, ele chegou primeiro e enviou sms a dizer onde estava, o que eu tinha de fazer era ir ter com ele e conseguir me controlar para não beijar, e agarrar, a minha fruta preferida. Estava muita gente e não fomos sozinhos, - já te vi – enviou o pêssego uma sms, passado um bocado fui para o mesmo local onde estava o meu pêsseguinho senti que ele estava ali mas não o vi, quando ele me disse onde estava tive de ir ter com ele… é estranho olhar para ele, senti-lo ali e não o beijar mas resisti e no final da noite até valeu a pena…
Ficamos durante aquela noite ali a desejar sentir a companhia, até que não resistimos e enviamos sms um ao outro mesmo ali um ao lado do outro, queríamos degustar a companhia e não queríamos esperar mais, livramo-nos das nossas companhias e encontramo-nos em casa, passadas tantas horas em que tivemos de controlar desejos de pêssegos.
Degustamos a companhia, de forma intensa e diferente porque eram desejos acumulados e foi até ficar uma luz pequenina no céu … era tempo de “recobro” o Pêssego foi e eu fiquei a sentir saudades dele ali.
Da Pêssega
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Devagarinho
Estava calor e como somos pêssegos que gostamos do fresco, combinamos jantar a beira mar.
Fui buscar a minha Pêssega ao sitio combinado e lá estava ela, Pêssega linda como sempre e com um cheiro que só ela consegue ter e que me deixa doido… Dali ao jantar foi um saltinho, o carro ajudou, consegui ter sempre a minha mão junto à dela para a poder sentir como eu gosto… Jantamos num sitio onde os senhores que nos serviam tinham as Marias à espera em casa. Aquilo parecia fast-food visto a rapidez com que nos queriam servir. Mas nos como somos um pouco endiabrados, resolvemos dificultar-lhes a vida e demoramos um pouco mais de tempo, por outras palavras jantamos devagarinho…
Já com o estômago cheio, estava na hora de irmos beber um copo e após várias tentativas resolvemos subir um pouco no mapa e ir ate um sitio com um cheiro característico, não posso dizer que será o mais agradável que se possa ter mas o momento foi bem passado. Os pêssegos a descontraírem um pouco, a beberem um copo devagarinho, a falarem da vida de cada um antes de serem pêssegos… E que vida…
Estava na hora de nos irmos deliciar… Tínhamos combinado irmo-nos degustar para um novo “resturante” mas estávamos moles, bastante mesmo e decidimos que o “restaurante” ficava para outro dia e fomos mesmo comer para casa. Estávamos tão moles que comemos devagarinho, a Pêssega a saborear o pêssego, devagarinho, com todo o tempo do mundo…
Não é normal em nos isso acontecer, normalmente somos mais irrequietos, mas de acordo com o estado de espírito que estávamos foi excelente… Dois pêssegos moles a sentirem o momento, apenas os dois e a sentir os segundos passar…
Fui buscar a minha Pêssega ao sitio combinado e lá estava ela, Pêssega linda como sempre e com um cheiro que só ela consegue ter e que me deixa doido… Dali ao jantar foi um saltinho, o carro ajudou, consegui ter sempre a minha mão junto à dela para a poder sentir como eu gosto… Jantamos num sitio onde os senhores que nos serviam tinham as Marias à espera em casa. Aquilo parecia fast-food visto a rapidez com que nos queriam servir. Mas nos como somos um pouco endiabrados, resolvemos dificultar-lhes a vida e demoramos um pouco mais de tempo, por outras palavras jantamos devagarinho…
Já com o estômago cheio, estava na hora de irmos beber um copo e após várias tentativas resolvemos subir um pouco no mapa e ir ate um sitio com um cheiro característico, não posso dizer que será o mais agradável que se possa ter mas o momento foi bem passado. Os pêssegos a descontraírem um pouco, a beberem um copo devagarinho, a falarem da vida de cada um antes de serem pêssegos… E que vida…
Estava na hora de nos irmos deliciar… Tínhamos combinado irmo-nos degustar para um novo “resturante” mas estávamos moles, bastante mesmo e decidimos que o “restaurante” ficava para outro dia e fomos mesmo comer para casa. Estávamos tão moles que comemos devagarinho, a Pêssega a saborear o pêssego, devagarinho, com todo o tempo do mundo…
Não é normal em nos isso acontecer, normalmente somos mais irrequietos, mas de acordo com o estado de espírito que estávamos foi excelente… Dois pêssegos moles a sentirem o momento, apenas os dois e a sentir os segundos passar…
Foi a noite onde tudo se passou devagarinho...
Pêssego
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Degustação de eleição
Quando ainda éramos Pêssegos verdes fizemos uma aventura, a coisa nessa altura já prometia ser o que é hoje, decidimos ir a um local diferente onde pudéssemos confeccionar a nossa comidinha de eleição.
Perguntei ao Pêssego “queres que vista alguma coisa especial?” e ele como é esperto pediu “ uma saia e uma camisa “ … pêssego matreiro ele, mas eu até lhe fiz a vontade apenas lhe dificultei um bocadinho a camisa …
Encontrámo-nos nos sítio do costume, de frente para o mar, e ainda não estávamos bem certos para onde iríamos mas o destino final esse era definitivo.
Paragem técnica para satisfação da fruta da companhia num local “rápido” e por período de tempo igualmente rápido.
Daqui foi um instante até ao local de degustação, uma novidade para o Pêssego que adorei que fosse comigo, fizemos o pedido, fomos estúpidos a pedir podíamos ter pedido melhor prato ao mesmo preço, mas enfim como companhia que somos acho que nem notamos a diferença, comemos tudo até ao final.
Tinha uma surpresa “gostavas que tivesse a saia da Mónica?”, pois é levei a saia comigo e vesti só para o meu Pêssego, foram horas de intensa degustação para dois Pêssegos sedentos de comida desta…. Quando saímos faltava pouco para nascer o dia, e ficou na imaginação da companhia várias visitas a vários restaurantes daquela especialidade espalhados pelo país, apenas agora temos de ter atenção ao tipo de pratos que servem …
Da Pêssega
Perguntei ao Pêssego “queres que vista alguma coisa especial?” e ele como é esperto pediu “ uma saia e uma camisa “ … pêssego matreiro ele, mas eu até lhe fiz a vontade apenas lhe dificultei um bocadinho a camisa …
Encontrámo-nos nos sítio do costume, de frente para o mar, e ainda não estávamos bem certos para onde iríamos mas o destino final esse era definitivo.
Paragem técnica para satisfação da fruta da companhia num local “rápido” e por período de tempo igualmente rápido.
Daqui foi um instante até ao local de degustação, uma novidade para o Pêssego que adorei que fosse comigo, fizemos o pedido, fomos estúpidos a pedir podíamos ter pedido melhor prato ao mesmo preço, mas enfim como companhia que somos acho que nem notamos a diferença, comemos tudo até ao final.
Tinha uma surpresa “gostavas que tivesse a saia da Mónica?”, pois é levei a saia comigo e vesti só para o meu Pêssego, foram horas de intensa degustação para dois Pêssegos sedentos de comida desta…. Quando saímos faltava pouco para nascer o dia, e ficou na imaginação da companhia várias visitas a vários restaurantes daquela especialidade espalhados pelo país, apenas agora temos de ter atenção ao tipo de pratos que servem …
Da Pêssega
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Bom Dia ...
Era ainda muito cedo e tu perguntas-te “dás-me albergue no palácio?”, sabias que a minha resposta era um SIM do tamanho da minha vontade. Estava ensonada mas ao abrir a porta a vontade de te dar carinhos era maior que o meu sono, e se sou dorminhoca ui ui, num piscar de olhos já tu estavas deitadinho ao meu lado “está quentinho”, estava realmente mas a presença de dois pêssegos na mesma cama faz esse quentinho aumentar de forma significativa.
Dormi contigo, nos teus braços, no teu abraço, com o teu beijinho da forma como os dois gostamos de dormir e foi o pedacinho de sono melhor desta noite, e existirá melhor forma de acordar como esta de hoje? Hummm, não acredito. Senti as mãos do meu pêssego ainda comigo a deambular pelos sonhos, e depois deixamo-nos os dois levar por aquela tão boa forma de acordar. “bom dia”, sim Pêssego será realmente um bom dia para mim, mas o meu corpo continua lá com o teu e apenas o meu cérebro veio trabalhar hoje …
Dormi contigo, nos teus braços, no teu abraço, com o teu beijinho da forma como os dois gostamos de dormir e foi o pedacinho de sono melhor desta noite, e existirá melhor forma de acordar como esta de hoje? Hummm, não acredito. Senti as mãos do meu pêssego ainda comigo a deambular pelos sonhos, e depois deixamo-nos os dois levar por aquela tão boa forma de acordar. “bom dia”, sim Pêssego será realmente um bom dia para mim, mas o meu corpo continua lá com o teu e apenas o meu cérebro veio trabalhar hoje …
Da Pêssega
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Lua de Pêssego
Um almoço a dar para o diferente
Hoje eu e a Pêssega tivemos um almoço a dar um pouco para o diferente… O nosso corpo sentia um desejo meio esquisito de explicar e o pior é que já andava a acumular desde o fim de semana e estava a ser complicado arranjarmos agenda para o libertar.
Hoje de manha ainda tive com ela e não fosse já estar atrasado acho que a tinha saboreado melhor, é porque os beijos dela estavam incrivelmente saborosos, cheios de vitalidade, um pouco mais e tinha-me perdido ali e trabalho que é bom, nada…
A meio da manha perguntei-lhe se queria matar o nosso desejo, a nossa taradice, mas que só tínhamos uma oportunidade… Essa oportunidade era a hora do almoço… Ela gostou da ideia e arranjou maneira de poder… Chegada a hora de almoço lá fomos nos para o nosso “palácio”. Lá nos encontramos e lá esta víamos nos olhos um do outro o nosso desejo de nos saciarmos. Saciamo-nos rapidamente… Rápido mas muito bom… Incrível ainda estávamos com tempo para ir encher o estômago (sim porque o espírito já estava cheio…). Estávamos meios tontos, ainda a tremer um pouco mas lá fomos desfrutar, agora sim, de um almoço a dois…
Sempre ouvi dizer que fruta a refeição faz bem e foi isso que fizemos, comemos pêssegos à hora de almoço…
Pêssego
Hoje de manha ainda tive com ela e não fosse já estar atrasado acho que a tinha saboreado melhor, é porque os beijos dela estavam incrivelmente saborosos, cheios de vitalidade, um pouco mais e tinha-me perdido ali e trabalho que é bom, nada…
A meio da manha perguntei-lhe se queria matar o nosso desejo, a nossa taradice, mas que só tínhamos uma oportunidade… Essa oportunidade era a hora do almoço… Ela gostou da ideia e arranjou maneira de poder… Chegada a hora de almoço lá fomos nos para o nosso “palácio”. Lá nos encontramos e lá esta víamos nos olhos um do outro o nosso desejo de nos saciarmos. Saciamo-nos rapidamente… Rápido mas muito bom… Incrível ainda estávamos com tempo para ir encher o estômago (sim porque o espírito já estava cheio…). Estávamos meios tontos, ainda a tremer um pouco mas lá fomos desfrutar, agora sim, de um almoço a dois…
Sempre ouvi dizer que fruta a refeição faz bem e foi isso que fizemos, comemos pêssegos à hora de almoço…
Pêssego
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Vontades feitas
A Pêssega estava cansada e precisava de descontrair. Disse “Hoje apetece não pensar em nada e andar na praia...” e como eu gosto de a mimar lembrei-me de irmos para a praia mais deserta aqui da volta e ficarmos os dois ali.
Dito e feito… Fomos para a praia, por caminhos por vezes bastante difíceis algo inclinados mas lá chegamos ao destino. Ficamos ali a aproveitar a companhia um do outro durante o tempo que quisemos. Vimos o sol afogar-se na agua… apenas nos os dois naquela imensidão, o não pensar em mais nada e apenas ouvir o barulho do mar a entrar pelos nossos ouvidos, os nossos olhos a olharem entre eles e a nossa boca a saborear-se… Estava a ficar um pouco para o escuro e só reparei que estava um frio do caraças quando nos levantamos e nos deixamos de tocar. Lá esta corpos de pêssego são quentes…
A Pêssega pensava que uma pedra que lá estava era uma bola de futebol e resolveu dar um chuto e lá esta magoar-se… Ficou Pêssega coxa…
Fomos ate casa tomar um banho para tirar a metade da praia que entretanto tinha entrado para a nossa roupa, cabelo, etc…
Antes do banho, durante o banho e pós banho tivemos que nos saborear, e tão bem que nos saboreamos, estávamos insaciáveis porque a vontade já tinha acumulado tanto que era impossível controla-la…
Foi um fim de tarde/noite magnífico. Dois pêssegos embrulhados um no outro sem pensarem mais nada. Custou-me tanto ter que deixar a Pêssega naquela noite… Estava no nosso mundo… E perfeito que ele era…
Pêssego
Dito e feito… Fomos para a praia, por caminhos por vezes bastante difíceis algo inclinados mas lá chegamos ao destino. Ficamos ali a aproveitar a companhia um do outro durante o tempo que quisemos. Vimos o sol afogar-se na agua… apenas nos os dois naquela imensidão, o não pensar em mais nada e apenas ouvir o barulho do mar a entrar pelos nossos ouvidos, os nossos olhos a olharem entre eles e a nossa boca a saborear-se… Estava a ficar um pouco para o escuro e só reparei que estava um frio do caraças quando nos levantamos e nos deixamos de tocar. Lá esta corpos de pêssego são quentes…
A Pêssega pensava que uma pedra que lá estava era uma bola de futebol e resolveu dar um chuto e lá esta magoar-se… Ficou Pêssega coxa…
Fomos ate casa tomar um banho para tirar a metade da praia que entretanto tinha entrado para a nossa roupa, cabelo, etc…
Antes do banho, durante o banho e pós banho tivemos que nos saborear, e tão bem que nos saboreamos, estávamos insaciáveis porque a vontade já tinha acumulado tanto que era impossível controla-la…
Foi um fim de tarde/noite magnífico. Dois pêssegos embrulhados um no outro sem pensarem mais nada. Custou-me tanto ter que deixar a Pêssega naquela noite… Estava no nosso mundo… E perfeito que ele era…
Pêssego
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Tentativa #01
Há alguns dias atrás, ainda eu estava em estágio, eu e o meu pêssego tentamos fazer uma sobremesa diferente “ pêssegos bêbados”, preparamos os ingredientes todos para a sobremesa e até jantamos bem, só os dois.
E lá fomos nós preparar a dita sobremesa, mas de frente para o mar porque como pêssegos que somos achamos muito mais bonito comer a sobremesa nas areias daquela praia … estava frio … estavam muitos senhores a ganhar o seu sustento … logo inside the car, pareceu a solução adequada. A vista era maravilhosa, eu gosto de olhar o mar mais o Pêssego, mesmo já o tendo feito vezes sem conta, a sobremesa ia sendo preparada mas como já esperava a minha chegou mais rápido, ainda a do Pêssego estava no inicio e nenhum dos dois foi capaz de a preparar inteira.
Porque será que mesmo com tudo preparado dois Pêssegos nunca são capazes de fazer o previsto, somos endiabrados, imprevisíveis, e lá está a primeira tentativa para comer esta sobremesa falhou… fomos para casa e come-mos outra … mas boa por sinal, e no final fizemos que ambos temos saudades de fazer …
Da Pêssega
E lá fomos nós preparar a dita sobremesa, mas de frente para o mar porque como pêssegos que somos achamos muito mais bonito comer a sobremesa nas areias daquela praia … estava frio … estavam muitos senhores a ganhar o seu sustento … logo inside the car, pareceu a solução adequada. A vista era maravilhosa, eu gosto de olhar o mar mais o Pêssego, mesmo já o tendo feito vezes sem conta, a sobremesa ia sendo preparada mas como já esperava a minha chegou mais rápido, ainda a do Pêssego estava no inicio e nenhum dos dois foi capaz de a preparar inteira.
Porque será que mesmo com tudo preparado dois Pêssegos nunca são capazes de fazer o previsto, somos endiabrados, imprevisíveis, e lá está a primeira tentativa para comer esta sobremesa falhou… fomos para casa e come-mos outra … mas boa por sinal, e no final fizemos que ambos temos saudades de fazer …
Da Pêssega
terça-feira, 21 de agosto de 2007
A Companhia dos Pêssegos apresenta…
Um filme a dar para o diferente..
Ontem eu e o Pêssego fomos ao cinema, ou quem sabe talvez não … Foi assim um filme a dar para o diferente mais home made …
Éramos dois Pêssegos cansados e a precisar de mimos, e andávamos com ideias para um novo “filme” home made assim a dar para o escorregadio. O Pêssego matreiro como ele sabe ser nem me deu tempo para mais nada e perguntou se tinha o adereço principal deste filme, Pêssega sorriu e disse: - sim.
O filme começou e no inicio o actor principal era o Pêssego, mas as suas atenções voltavam-se para mim, o adereço revelou-se de uma mais valia incrível, escorregadio e saboroso. As falas possíveis de transcrever seriam ……. Pois isso mesmo o momento estava tão bom que o importante era relaxar, e falas nem velas não havia argumento.
De Pêssego actor passou a ser Pêssego irrequieto e desejoso, de extrair da sua Pêssega todo o sumo que lhe fosse possível.
Seria agora a minha vez de ser a actriz principal e de voltar todas as atenções para ele, e deliciei-me a ver todos os argumentos do meu Pêssego, falas nem pensar nem era preciso. Aquele adereço foi um estimulante para a continuação do filme, primeiro em género Manuel de Oliveira, tínhamos de saborear, e depois mais ao género Tarantino.
Com um final surpreendente e motivador para as sequelas deste filme que a companhia dos Pêssegos têm em vista.
Com Produção e Realização COMPANHIA DOS PÊSSEGOS.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Sorriso de Pêssega
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Noites longas
Gosto de dormir com o meu Pêssego, ele costuma dizer que é o meu calmante, acho realmente que para além se ser calmante me deixa num estado de calma que me faz dormir descansada.
O calor daquele Pêssego, as suas mãos nas minhas, os beijos até adormecer, fazem com que o meu corpo entre num estado de levitação que me permite adormecer logo nos seus braços.
Hoje é uma noite longa, porque o meu calmante não está aqui e por isso todo o meu corpo está desperto e me deixa sem dormir…
O calor daquele Pêssego, as suas mãos nas minhas, os beijos até adormecer, fazem com que o meu corpo entre num estado de levitação que me permite adormecer logo nos seus braços.
Hoje é uma noite longa, porque o meu calmante não está aqui e por isso todo o meu corpo está desperto e me deixa sem dormir…
Precisava de sumo de Pêssego para me deixar dormir.
Da Pêssega
Da Pêssega
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Para descontrair
Mais um so do desejo...
Rei Helder - Tarracha
http://www.sonsdafricapt.com/index.php?inf=cdinfo&id=372
Pêssego
Rei Helder - Tarracha
http://www.sonsdafricapt.com/index.php?inf=cdinfo&id=372
Pêssego
Uma pequena surpresa
Têm sido uns dias de estágio bastante bons, isto porque tenho usufruído da companhia do meu pêssego durante todos os dias e noites!!, e temos feito algumas aventuras á Companhia dos Pêssegos que mais tarde contarei, porque agora estou em estado de total relax…
Ontem acordei como têm vindo a ser costume, e como adoro, com o meu Pêssego… Detesto que tenha de se ir embora e me deixar ali com sono e a precisar do seu carinho matinal, mas têm de ser, e qualquer dia acho que o vou amordaçar e amarrar, deixar passar uma hora e ups !! no Work…
Ao final do dia tal como gostamos aproveitamos este solinho de verão até ao sol se pôr e ficar um friozinho que convida a umas aventuras inside the car … algo estranho aconteceu, cada vez ficava mais escuro e parecia que o tempo não passava, o normal é o tempo passar a correr mas não ontem era sempre cedo. O relógio do Pêssego estava sem pilha … pois é na realidade era uma hora mais tarde e o Pêssego ainda tinha um pequeno desvio a fazer mas antes pediu:
- Podias me fazer uma surpresa.
Esta Pêssega que não resiste a estes pedidos, colocou os seus pensamentos em acção e disse : - Já sei! Quando voltares tenho a surpresa para ti .
O Pêssego foi e regressou num instante e a surpresa estava á espera dele.
Quando chegou tinha uma comidinha especial á espera dele e desta vez não era a sua Pêssega mas sim outra alimentícia … e depois o momento era todo para o meu pêssego.
A musica escolhida… uma especial de gosto de Pêssega, a roupa a essencial para o momento e com alguns pormenores que sei que agradam o Pêssego.
A musica começou e eu dancei para ele, não como desejei porque o espaço era pequeno, mas dancei e olhei para ele com vontade de o ter ali mas queria faze-lo esperar ver tudo, ter vontade de tocar, beijar … e no final fui toda dele, primeiro ele quis me ter logo mas aquele era a surpresa do Pêssego por isso no final era só para ele até o sentir todo só para mim.
Ontem acordei como têm vindo a ser costume, e como adoro, com o meu Pêssego… Detesto que tenha de se ir embora e me deixar ali com sono e a precisar do seu carinho matinal, mas têm de ser, e qualquer dia acho que o vou amordaçar e amarrar, deixar passar uma hora e ups !! no Work…
Ao final do dia tal como gostamos aproveitamos este solinho de verão até ao sol se pôr e ficar um friozinho que convida a umas aventuras inside the car … algo estranho aconteceu, cada vez ficava mais escuro e parecia que o tempo não passava, o normal é o tempo passar a correr mas não ontem era sempre cedo. O relógio do Pêssego estava sem pilha … pois é na realidade era uma hora mais tarde e o Pêssego ainda tinha um pequeno desvio a fazer mas antes pediu:
- Podias me fazer uma surpresa.
Esta Pêssega que não resiste a estes pedidos, colocou os seus pensamentos em acção e disse : - Já sei! Quando voltares tenho a surpresa para ti .
O Pêssego foi e regressou num instante e a surpresa estava á espera dele.
Quando chegou tinha uma comidinha especial á espera dele e desta vez não era a sua Pêssega mas sim outra alimentícia … e depois o momento era todo para o meu pêssego.
A musica escolhida… uma especial de gosto de Pêssega, a roupa a essencial para o momento e com alguns pormenores que sei que agradam o Pêssego.
A musica começou e eu dancei para ele, não como desejei porque o espaço era pequeno, mas dancei e olhei para ele com vontade de o ter ali mas queria faze-lo esperar ver tudo, ter vontade de tocar, beijar … e no final fui toda dele, primeiro ele quis me ter logo mas aquele era a surpresa do Pêssego por isso no final era só para ele até o sentir todo só para mim.
Da Pêssega
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Peaches in night
Desde o início da companhia que os pêssegos ainda não tinham saído para curtir a noite. O sábado pareceu o dia ideal.
Após um almoço tardio (coitadas das cozinheiras…), de uma tarde a aproveitar o solinho de Agosto, de uns bolos espectaculares, que se revelaram pouco doces, e de um jantar a dois, fomos para a noite.
De inicio um sítio calmo para relaxar, descontrair… Bem bom por sinal, dois Pêssegos em estado zen. Mas claro que para acalmar só o espírito, porque no fundo a vontade de nos comermos ia aumentando, não é que não nos saboreássemos a muito tempo, mas pêssegos que se prezem têm sempre vontade de se provarem…
Depois fomos para os copos propriamente ditos. E como foi a primeira saída como pêssegos tinha alguma expectativa de como seria, mas é claro que superou o que eu tinha pensado porque mal entramos no espaço escolhido só nos apetecia beijar, tocar, ai que vontade tínhamos de nos comer, aquelas musicas aquelas costas de Pêssega ai… Passou-se muito bem, soube muito bem deixa-nos antever outras saídas bastante salutares… Ou mais do que esta…
Lá esta saímos dali com a sensação que já nos devíamos ter comido logo naquele espaço (o que poderá não ter estado muito longe de acontecer)…
Fomos num saltinho ate casa e que loucura de noite, a Pêssega que o diga… Não faltava nada para a comida perfeita, a saia da Mónica, o lenço para a prender… Que vontade tínhamos e como soubemos saborear o momento maravilhosamente bem (a cama ficou com um defeito, mas isso são pormenores…). Comemo-nos tão bem que no fim descansarmos da loucura nos braços um do outro…
Pêssego
Após um almoço tardio (coitadas das cozinheiras…), de uma tarde a aproveitar o solinho de Agosto, de uns bolos espectaculares, que se revelaram pouco doces, e de um jantar a dois, fomos para a noite.
De inicio um sítio calmo para relaxar, descontrair… Bem bom por sinal, dois Pêssegos em estado zen. Mas claro que para acalmar só o espírito, porque no fundo a vontade de nos comermos ia aumentando, não é que não nos saboreássemos a muito tempo, mas pêssegos que se prezem têm sempre vontade de se provarem…
Depois fomos para os copos propriamente ditos. E como foi a primeira saída como pêssegos tinha alguma expectativa de como seria, mas é claro que superou o que eu tinha pensado porque mal entramos no espaço escolhido só nos apetecia beijar, tocar, ai que vontade tínhamos de nos comer, aquelas musicas aquelas costas de Pêssega ai… Passou-se muito bem, soube muito bem deixa-nos antever outras saídas bastante salutares… Ou mais do que esta…
Lá esta saímos dali com a sensação que já nos devíamos ter comido logo naquele espaço (o que poderá não ter estado muito longe de acontecer)…
Fomos num saltinho ate casa e que loucura de noite, a Pêssega que o diga… Não faltava nada para a comida perfeita, a saia da Mónica, o lenço para a prender… Que vontade tínhamos e como soubemos saborear o momento maravilhosamente bem (a cama ficou com um defeito, mas isso são pormenores…). Comemo-nos tão bem que no fim descansarmos da loucura nos braços um do outro…
Pêssego
domingo, 5 de agosto de 2007
Para mim a vida é quase perfeita…
Para mim a vida é quase perfeita…
Só há um problema que é a minha Pêssega estar longe…
A minha sorte é ela todos os dias me dar um bocadinho do nosso sumo do desejo.
Se fosse outra fruta, estava em estágio e não se lembrava do seu pêssego preferido e suminho de vez em quando, nada disso…
Se a minha Pessega fosse assim, fosse assim, eu já tinha morrido a sede…
Perfeita, perfeita só a minha Pêssega!!!!
Pêssego
Só há um problema que é a minha Pêssega estar longe…
A minha sorte é ela todos os dias me dar um bocadinho do nosso sumo do desejo.
Se fosse outra fruta, estava em estágio e não se lembrava do seu pêssego preferido e suminho de vez em quando, nada disso…
Se a minha Pessega fosse assim, fosse assim, eu já tinha morrido a sede…
Perfeita, perfeita só a minha Pêssega!!!!
Pêssego
sábado, 4 de agosto de 2007
Vício
Sinto-me viciado pela Pêssega todos os dias. Não é apenas o vício de a comer, que este vício é óptimo, e ela sabe-me viciar cada dia mais... É o vício de tudo o resto. O vício pelo cheiro da pele, o sabor dos lábios, o toque da língua. Sinto-me viciado pelas nossas conversas sobre Pesseguices (e não só). Sinto vício por acordar com os beijos dela. Sinto vício pela Pêssega...
E considero, estes dias em que a minha Pêssega esta de estágio, os dias de ressaca… Nestes dias tenho sentido falta dela, a todo o instante, mas não consigo estar com ela… Vontade de fazer qualquer loucura para ir ter com ela. Sem a minha Pêssega considero-me totalmente ressacado…
Mas apesar de estarmos longe da vista, conseguimos minimizar esta distância, porque Pêssegos (viciados) que se prezem não aguentam muito tempo sem se mimarem um ao outro…
Sinto falta de Pêssega a correr-me no sangue…
E considero, estes dias em que a minha Pêssega esta de estágio, os dias de ressaca… Nestes dias tenho sentido falta dela, a todo o instante, mas não consigo estar com ela… Vontade de fazer qualquer loucura para ir ter com ela. Sem a minha Pêssega considero-me totalmente ressacado…
Mas apesar de estarmos longe da vista, conseguimos minimizar esta distância, porque Pêssegos (viciados) que se prezem não aguentam muito tempo sem se mimarem um ao outro…
Sinto falta de Pêssega a correr-me no sangue…
Este é o meu vício...
Pêssego
Pêssego
terça-feira, 31 de julho de 2007
Fogo que é bom
Objectivo do jogo: corrida para controlar a maior parte do tabuleiro e mover a maioria das peças atacantes… ui isto promete
O Bispo – Gajo tonto anda só em diagonais e vale 3 peões (informação adicional)
A Rainha – Sempre ao lado do rei, movimenta-se quase como quer ora na diagonal ora em linhas rectas para o lado para cima, fundamental para o jogo.
O Rei – Modesto, apenas de move uma casa de cada vez, em qualquer direcção (ui Pêssego) mas mortal Xeque Mate
A Torre – Firme, só se movimenta em linhas rectas, … (e que bem ás vezes)
O Cavalo – è o esquisito do grupo move-se em L, algum tinha de ser o diferente, deve ser o artista … (com arte)
O Peão – estes gajos 8, é sempre para a frente devagarinho mas para a frente é que é o caminho.
Cumprido o objectivo ? sem duvida, fogo que foi muito bom
Da Pêssega
A Pêssega vai ... mas volta
Chegou a vez da Pêssega ir fazer um estágio, nada que se compare com o do Pêssego, mas será uma coisa á Pêssega …
Como sabemos que vamos sentir falta da fruta da companhia, temos aproveitado estes dias para desfrutar ao máximo da companhia um do outro, e acho que para além de matar saudades do meu Pêssego porque na verdade ele esteve alguns dias de estágio, tentámos compensar estes dias da minha ausência.
Mas acho que desde que o meu Pêssego foi de férias senti cada dia mais falta dele, tive saudades e confesso que nunca pensei sentir tantas, e estes dias depois do seu regresso nos deixaram sequiosos um pelo outro, e fizeram com eu a cada dia deseje mais ter o meu Pêssego ao pé de mim, para me mimar como só ele sabe, para me dar aqueles beijinhos tão bons que trocamos até adormecer e que nos deixam loucos de desejo um pelo outro, os carinhos que tão bem faz e que sabe que adoro com uma paciência inacreditável, enfim coisas de Pêssegos.
Claro que mesmo em estágio vou estar com o meu Pêssego, seria lá eu capaz de abdicar da minha fruta preferida, vamos fazer umas aventuras á Companhia dos Pêssegos que andamos a preparar e vamos entrar no mundo que é só nosso.
Da Pêssega
Como sabemos que vamos sentir falta da fruta da companhia, temos aproveitado estes dias para desfrutar ao máximo da companhia um do outro, e acho que para além de matar saudades do meu Pêssego porque na verdade ele esteve alguns dias de estágio, tentámos compensar estes dias da minha ausência.
Mas acho que desde que o meu Pêssego foi de férias senti cada dia mais falta dele, tive saudades e confesso que nunca pensei sentir tantas, e estes dias depois do seu regresso nos deixaram sequiosos um pelo outro, e fizeram com eu a cada dia deseje mais ter o meu Pêssego ao pé de mim, para me mimar como só ele sabe, para me dar aqueles beijinhos tão bons que trocamos até adormecer e que nos deixam loucos de desejo um pelo outro, os carinhos que tão bem faz e que sabe que adoro com uma paciência inacreditável, enfim coisas de Pêssegos.
Claro que mesmo em estágio vou estar com o meu Pêssego, seria lá eu capaz de abdicar da minha fruta preferida, vamos fazer umas aventuras á Companhia dos Pêssegos que andamos a preparar e vamos entrar no mundo que é só nosso.
Da Pêssega
segunda-feira, 30 de julho de 2007
O Nosso Mundo
A companhia durante este tempo de existência consegui criar algo. Um mundo à parte. Pode-se considerar o Nosso Mundo, naquele onde nos sentimos bem, aquele que não nos lembramos de nada do existe para lá das quatro paredes onde nos encontramos. Onde a nossa vida se resume aqueles dois corpos que gostam de estar juntos, dar carinho um ao outro, conversar, sentir… E não nos fartamos deste mundo porque ali naquele momento sentimo-nos bem, com nova força para as nossas vidas lá fora, com um novo espírito.
Quando estamos neste mundo só nosso perdemo-nos nos braços um do outro por tempos infinitos…
Este é o Nosso Mundo e como gostamos dele.
Pessego
Uma noite de Sentidos
Era noite de sexta-feira, soprava um ventinho mais que agradável e o meu Pêssego ia preparar uma surpresa, eu estava curiosa por saber o que era.
Sabia que tinha andado ás compras durante algum tempo e o doido não me dizia nada o que me deixava ainda mais curiosa por saber o que era, ele dizia que ia despertar os sentidos dos Pêssegos, e eu curiosa por saber o que era.
Já era tarde quando cheguei a casa do Pêssego, e também eu levava uma surpresa para o ele que quase era descoberta antes por outras pessoas, fruto do vento que se fazia sentir nessa noite. Quando lá cheguei ele abriu a porta e só tive vontade de o beijar logo porque se há coisa que adoro fazer ao Pêssego é dar-lhe beijinhos é bem bom.
Quando olhei ele tinha espalhado velas por toda a entrada e havia um cheiro bom no ar, não como ele queria mas que importa isso, era bom e melhor porque tinha sido ele a preparar, assim que viu a surpresa que tinha para ele não houve volta a dar ao assunto e tivemos mesmo de degustar a companhia ali mesmo e que bom que foi…
A surpresa ainda agora tinha começado e pela sua mão, levou-me até me perder agora subtilmente primeiro e depois com uma grandiosidade que só ele me sabe despertar.
Cheirava bem, muito bem de facto, a luz das velas revelava uma luminosidade diferente á pele dos pêssegos, é uma luz de intensidade média mas que desperta a libido acho eu .. e despertou a do Pêssego nessa noite que estava mais endiabrado do que é normal nele, mas eu adorei e levou-me á loucura quando não me deixou sentir a sua pele me negou os seus beijos, e foi de uma grandiosidade difícil de explicar, mas no final supliquei para que me deixa-se senti-lo porque queria muito, e ele acedeu a sentir a minha loucura nos braços dele.
Pêssego é Pêssego e não existe nada assim, a surpresa ainda não tinha terminado, e terminou da melhor forma possível, um reconfortante banho de Pêssegos com um cheiro tão familiar e único, com a luz de umas poucas velas espalhadas. Quase dormi nos braços do Pêssego, não sei quanto tempo estivemos ali talvez até a agua estar gelada, mas que importa isso o calor do nosso corpo era maior e ficamos, ficamos o tempo suficiente para conversar, relaxar, sentir … A sentir o que ambos desejámos para aquela noite .
Sabia que tinha andado ás compras durante algum tempo e o doido não me dizia nada o que me deixava ainda mais curiosa por saber o que era, ele dizia que ia despertar os sentidos dos Pêssegos, e eu curiosa por saber o que era.
Já era tarde quando cheguei a casa do Pêssego, e também eu levava uma surpresa para o ele que quase era descoberta antes por outras pessoas, fruto do vento que se fazia sentir nessa noite. Quando lá cheguei ele abriu a porta e só tive vontade de o beijar logo porque se há coisa que adoro fazer ao Pêssego é dar-lhe beijinhos é bem bom.
Quando olhei ele tinha espalhado velas por toda a entrada e havia um cheiro bom no ar, não como ele queria mas que importa isso, era bom e melhor porque tinha sido ele a preparar, assim que viu a surpresa que tinha para ele não houve volta a dar ao assunto e tivemos mesmo de degustar a companhia ali mesmo e que bom que foi…
A surpresa ainda agora tinha começado e pela sua mão, levou-me até me perder agora subtilmente primeiro e depois com uma grandiosidade que só ele me sabe despertar.
Cheirava bem, muito bem de facto, a luz das velas revelava uma luminosidade diferente á pele dos pêssegos, é uma luz de intensidade média mas que desperta a libido acho eu .. e despertou a do Pêssego nessa noite que estava mais endiabrado do que é normal nele, mas eu adorei e levou-me á loucura quando não me deixou sentir a sua pele me negou os seus beijos, e foi de uma grandiosidade difícil de explicar, mas no final supliquei para que me deixa-se senti-lo porque queria muito, e ele acedeu a sentir a minha loucura nos braços dele.
Pêssego é Pêssego e não existe nada assim, a surpresa ainda não tinha terminado, e terminou da melhor forma possível, um reconfortante banho de Pêssegos com um cheiro tão familiar e único, com a luz de umas poucas velas espalhadas. Quase dormi nos braços do Pêssego, não sei quanto tempo estivemos ali talvez até a agua estar gelada, mas que importa isso o calor do nosso corpo era maior e ficamos, ficamos o tempo suficiente para conversar, relaxar, sentir … A sentir o que ambos desejámos para aquela noite .
Da Pêssega
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